Powered by RND

Um Tema

Rádio Unicamp
Um Tema
Último episódio

Episódios Disponíveis

5 de 11
  • Operações letais não atingem o crime organizado; a Ciência sim, aponta professor
    A megaoperação que reuniu diversas forças de Segurança Pública realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na cidade do Rio de Janeiro, no final de outubro, resultando em 121 mortos – sendo quatro policiais-, motivou um importante debate. Qual seria a forma mais eficaz de combater – e desarticular – as ramificações do crime organizado?A necessidade de encontrar alternativas para que o Estado diminua o poder bélico e econômico, além da influência social e política, de facções criminosas como o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital (PCC) pautou discussões pelo Brasil nos últimos dias.Para ampliar a análise sobre esse cenário, o “Um Tema” podcast convidou Rodrigo Alberto Toledo, professor da Pós-graduação Interdisciplinar da Unicamp e pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos do Setor Público (Lesp), da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), também da universidade. Além disso, Toledo também é mestre em Sociologia, doutor em Ciências Sociais e pós-doutor em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Ele ainda desenvolve pesquisas sobre teorias sociológicas, desigualdades sociais, vulnerabilidade, espoliação urbana, processo de planejamento urbano e metodologias participativas na formulação de políticas públicas.“A pesquisa e a inteligência baseadas em dados são fundamentais, e mais eficazes, para que haja um desmantelamento do crime organizado. Mais do que o fuzil, que não produz diagnóstico. Já a pesquisa, sim”, afirma o professor. “A academia pode atuar ao lado dos governos para produzir dados confiáveis - sociológicos e econômicos - para se chegar à engrenagem do crime organizado. É possível analisar as políticas públicas em curso e apontar possíveis correções, distinguindo o que funciona e o que não serve”, acrescenta Toledo.Ficha técnicaProdução e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Alex CalixtoFoto: Tomaz Silva/Agência BrasilApoio: Cris Kämpf – Assessoria FCACoordenação geral: Patrícia Lauretti#unicamp #crimeorganizado #segurança
    --------  
    45:17
  • Há 30 anos na NASA, cientista brasileira é referência mundial
    Graduada em astronomia (1978) e doutora em geologia planetária (1986) pela Universidade de Londres, a brasileira Rosaly Lopes tem três décadas de experiência na investigação de superfícies planetárias, particularmente vulcanismo. No fim do doutorado, começou a trabalhar com divulgação científica no Observatório de Greenwich, no Reino Unido. Após um pós-doutorado no Jet Propulsion Laboratory (JPL), na National Aeronautics and Space Administration (NASA), nos Estados Unidos, foi convidada a permanecer no laboratório da agência, onde trabalha desde 1991. Atualmente, Lopes é vice-diretora do Departamento de Ciências Planetárias do JPL, que coordena missões planetárias não-tripuladas. Ela foi membro de uma das equipes da missão Galileu (1991-2002). Sua experiência em missões também inclui a Cassini, como membro da equipe Radar (2002-2019), e a New Horizons, como colaboradora nas observações de sobrevoo de Júpiter. Suas publicações incluem mais de 150 artigos e onze livros publicados, entre eles um traduzido para o português: “Turismo de Aventura em Vulcões” (Editora Oficina de Textos, 2008).Entre as premiações e homenagens que recebeu estão: Prêmio de Serviço Público Excepcional da NASA (2019), Medalha de Serviço Excepcional da NASA (2007), prêmio da União Geofísica Americana (2018), da Sociedade Geológica da América (2015), da Associação Americana para o Avanço da Ciência (2006) e Medalha Carl Sagan de excelência em comunicação científica para o público da American Astronomical Society (2005). Como se não bastasse, em 2016, a União Astronômica Internacional homenageou a pesquisadora ao batizar o asteroide (22454) como “Rosalílopes”. Além do seu trabalho científico, Lopes atua em prol da educação, da diversidade e da divulgação científica em âmbito internacional. Ela concedeu diversas palestras públicas nos Estados Unidos e no Exterior, em todos os continentes, incluindo a Antártica.Com tanta experiência em sua vida, a menina da praia de Ipanema que um dia sonhou em ser cientista espacial realizou seu desejo com louvor. Referência mundial em sua área, Rosaly Lopes é a convidada desta edição do “Um Tema” podcast.Ficha técnicaProdução e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Alex CalixtoApoio: Alvaro Crósta – IG UnicampCoordenação geral: Patrícia Lauretti
    --------  
    34:16
  • Colcha de retalhos ou farol da sociedade? O papel da Constituição
    A Constituição Federal brasileira atingiu, em setembro deste ano, a marca de 136 emendas desde a sua promulgação, em 1988. Com isso, a Carta Magna registra 3,6 emendas por ano, ou seja, trata-se do texto mais alterado da história das constituições brasileiras até o momento. Em segundo lugar, vem o documento de 1946, que recebeu 27 emendas em 21 anos de vigência (média de 1,3 por ano). Os dados são do SenadoFederal.A mais recente Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emtramitação foi aprovada na última terça-feira (7/10) pela Câmarados Deputados. Ela trata de regras para a contratação e aaposentadoria das carreiras dos agentes comunitários de saúde(ACS) e dos agentes de combate às endemias (ACE). Casotambém seja aprovada pelo Senado, a medida representa umimpacto bilionário para as contas públicas. Um estudo daConfederação Nacional de Municípios dimensionou um impactode R$ 21,2 bilhões aos cofres públicos.No mês em que são celebrados os 37 anos da “Constituição Cidadã” –promulgada em 5 de outubro, com o deputado Ulysses Guimarãescomo presidente da Assembleia Nacional Constituinte, que inaugurou anova ordem democrática, após 21 anos sob a ditadura militar –, o UmTema Podcast conversa com o advogado e professor da Faculdade deCiências Aplicadas (FCA), da Unicamp, Luís Renato Vedovatto.Afinal, o grande número de emendas torna a nossa Carta Magna maisfrágil, “inchada” e distante de suas origens ou, pelo contrário, deixa-amais dinâmica e atual, conforme as transformações da sociedade?#unicamp #constituição #cartamagnaFicha TécnicaProdução e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Luis Paulo SilvaCoordenação geral: Patrícia Lauretti
    --------  
    35:09
  • Ciência é a chave para combater adulterações de alimentos e bebidas cada vez mais ousadas
    Registros de intoxicação – e mortes - por metanol após ingestão de bebidas alcoólicas no estado de São Paulo despertaram a atenção de todo o País sobre a questão da adulteração de alimentos em geral. Problema comum em diversas partes do mundo, esse tipo de falsificação afeta de forma contundente a saúde pública e a economia.Além de bebidas, itens como café, azeite, suplementos vitamínicos e até mesmo leite são alvos frequentes de quadrilhas criminosas que buscam o lucro colocando em risco a vida das pessoas. As autoridades que combatem essas ações têm na Ciência uma aliada para neutralizar as consequências da contaminação deliberada e cada vez mais estruturada. Pesquisas, estudos, metodologia e o desenvolvimento de mecanismos de análise são importantes agentes para uma eficaz identificação de problemas. Para tratar do assunto e apontar o que o mundo acadêmico tem realizado para assegurar a saúde e bem-estar de milhões de consumidores ao redor do planeta, o professor Rodrigo Ramos Catharino é o convidado desta edição do “Um Tema” podcast.Diretor e professor titular da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da Unicamp, ele também é coordenador do Laboratório Innovare de Biomarcadores - com experiência em área translacional, atuando principalmente com biomarcadores, elucidação estrutural, diagnóstico, medicamentos, cosméticos e alimentos. Catharino ainda leciona bromatologia, que é a ciência que trata dos alimentos em todos os seus aspectos, focando na composição química, valor nutricional, qualidade e segurança.Para ele, os avanços da Ciência são as chaves para o combate às adulterações de alimentos e bebidas cada vez mais ousadas e desafiadoras no que diz respeito à identificação dos golpes.
    --------  
    35:25
  • Na busca pelo equilíbrio, é preciso valorizar a ‘troca humana’, aponta psiquiatra
    Falar sobre saúde mental é sempre necessário. Ainda mais em uma época em que muitas pessoas buscam na Inteligência Artificial um papel até então ocupado por profissionais como psicólogos e psiquiatras. Muitos têm buscado o mundo digital com um novo “terapeuta”, usando a ferramenta para compartilhar suas angústias, medos e questões mais pessoais como se estivessem diante de um profissional real. Qual a razão de as pessoas buscarem no digital esse amparo que, a princípio, requer essa “troca humana”? E quais os riscos disso?O imediatismo, a felicidade guiada por algoritmos e a realidade paralela das redes sociais também são mecanismos que não contribuem para o bem-estar real. Pelo contrário, alimentam sensações negativas e oprimem, principalmente os mais jovens, gerações que já nascem de olho nas telas. Esta edição do “Um Tema” podcast recebe a Dra. Tânia Mello, graduada em Medicina pela Unicamp, com residência em Psiquiatria e doutorado em Linguística e formação em Psicanálise pelo Instituto de Pesquisa em Psicanálise de São Paulo, ligado à Associação Mundial de Psicanálise. Ela também é coordenadora do programa de Promoção da Saúde Mental da Diretoria Executiva de Apoio à Permanência Estudantil da Unicamp.Ficha técnicaProdução e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Matheus MotaCoordenação geral: Patrícia Lauretti
    --------  
    32:25

Mais podcasts de Ciência

Sobre Um Tema

O podcast “Um Tema” traz, a cada semana, convidados dos mais diversos espectros e especialidades para tratarem sobre fatos que permitam uma visão mais ampla, plural e diferenciada do noticiário. Com apresentação e mediação feitas pela equipe de jornalistas da SEC, o programa apresenta um formato mais leve, de conversa e troca de experiências. Arte da capa: Alex Calixto
Site de podcast

Ouça Um Tema, InfectoCast e muitos outros podcasts de todo o mundo com o aplicativo o radio.net

Obtenha o aplicativo gratuito radio.net

  • Guardar rádios e podcasts favoritos
  • Transmissão via Wi-Fi ou Bluetooth
  • Carplay & Android Audo compatìvel
  • E ainda mais funções

Um Tema: Podcast do grupo

Aplicações
Social
v7.23.11 | © 2007-2025 radio.de GmbH
Generated: 11/12/2025 - 5:59:41 AM