Powered by RND
PodcastsCiênciaA Saúde é Coletiva

A Saúde é Coletiva

Abrasco
A Saúde é Coletiva
Último episódio

Episódios Disponíveis

5 de 32
  • #29 Sem enfrentar as desigualdades, é possível garantir o direito à saúde no Brasil?, com Aline Rocha
    Há décadas, o Brasil é apontado como um dos países mais desiguais do mundo. O Relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades 2025 traz um retrato atualizado dessa realidade, mostrando onde avançamos, onde paramos e onde, infelizmente, retrocedemos. Do total de 43 indicadores analisados, 25 registraram avanços.Esse relatório é produzido anualmente pelo Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades, do qual a Abrasco faz parte. E este é o assunto central de mais um episódio do nosso o podcast “A saúde é coletiva”. Para conversar com a gente sobre esses números e também nos ajudar a traduzir o significado desses dados, entrevistamos  a coordenadora do Observatório Brasileiro das Desigualdades, Aline Rocha.Na área da saúde, por exemplo, o levantamento mostra que a taxa de óbitos por causas evitáveis aumentou entre 2021 e 2023, com homens e pessoas negras concentrando os piores resultados. Também a mortalidade até os 44 anos é mais alta entre homens negros, enquanto mulheres não negras vivem mais. “Nesse caso das mortes evitáveis, temos a necessidade de ações como o fortalecimento de promoção da saúde, de prevenção de doenças, de diagnóstico precoce, de tratamento oportuno e adequado justamente para dar conta dessas desigualdades no cuidado, nas barreiras de acesso, nas condições de vida. No final das contas a gente está sempre falando de garantir acesso a direitos.”Apesar de alguns avanços, os indicadores sociais revelam que o Brasil segue marcado por desigualdades regionais, afetando diretamente saúde, educação, segurança e condições de vida. “Nada disso está dado. Nem a democracia, nem a saúde. Então, os dois precisam ser defendidos e trabalhados diariamente nos espaços onde qualquer um esteja, por exemplo, no trabalho das organizações da sociedade civil”, conclui.>>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da  Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.Novos episódios às terças-feiras alternadas.>>> Siga nosso canal no seu tocador de podcast preferido para ser notificado quando publicarmos novos conteúdos. O próximo episódio vai ao ar em 14 de outubro de 2025.Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva!  Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/ >>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/ >>> Dica cultural do entrevistado:Música “A cara do Brasil”, interpretada por Ney Matogrosso: https://tinyurl.com/s84zu4mv >>> Ficha técnicaRoteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino. Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo. Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa. Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
    --------  
    30:00
  • #28 Cerrado em risco: por que o desmatamento é também questão de saúde?, com Maryellen Crisóstomo
    Neste episódio do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, vamos falar sobre um dos biomas brasileiros que mais tem sido devastado pelo avanço do agronegócio e sofrido graves  impactos por  mudanças climáticas: o Cerrado. Não por acaso trazemos este tema agora: 11 de setembro é o Dia Nacional do Cerrado, uma data que nos convida a refletir sobre a importância desse bioma, sua biodiversidade e o seu papel fundamental na regulação climática e na produção de água para o Brasil.E é justamente no Cerrado - mais especificamente em Brasília - que vai acontecer o nosso 14º Abrascão, de 28 de novembro a 3 de dezembro de 2025. E a justiça climática é um dos temas desta edição do nosso congresso.Por isso, convidamos para este episódio a jornalista Maryellen Crisóstomo, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins, afiliada à Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq). “As mudanças climáticas, no estágio em que estão são mais uma violência contra os corpos negros, os corpos não-brancos que habitam o Cerrado brasileiro”. Ela é quilombola do território Baião, que fica no município de Almas (TO), é ativista climática na luta contra o racismo ambiental, é mestranda em Letras, além de ser graduanda em Direito. “Meu território está sendo explorado pela mineração, mas não perguntaram [para nós] em nenhum momento, não houve consulta [prévia]. Então, está em jogo a minha segurança física, minha segurança alimentar, a sobrevivência do meu território para que o mundo adote energia eólica às custas da minha família, da minha história”, conta.O Cerrado é o segundo maior bioma do país e abrange a região conhecida como Matopiba, uma das principais fronteiras agrícolas do país. Só em 2023, foram 1 milhão de hectares de mata desmatados no Cerrado, o que equivale a 1 milhão de campos de futebol. O dado é do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). >>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da  Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.Novos episódios às terças-feiras alternadas.>>> Siga nosso canal no seu tocador de podcast preferido para ser notificado quando publicarmos novos conteúdos. O próximo episódio vai ao ar em 09 de setembro de 2025.Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva!  Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/ >>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/ >>> Dica cultural da entrevistada:YouTube da banda de rap quilombola “Realidade Negra”: https://www.youtube.com/@RealidadeNegra Livro “Mulheres quilombolas: territórios de existência negras femininas”, organizado por Selma dos Santos Dealdina (Jandaíra Editora): https://www.editorajandaira.com.br/mulheres-quilombolas >>> Ficha técnicaRoteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino. Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo. Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa. Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
    --------  
    32:09
  • #27 Existência negra e saúde: como o racismo gera desigualdades persistentes?, com Muniz Sodré
    Hoje chamamos um dos maiores pensadores do Brasil para discutir o racismo e suas consequências. Nosso entrevistado especial do Podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, é o sociólogo e pesquisador Muniz Sodré, referência internacional na área da comunicação . “Os corpos raciais foram sempre aqueles postos a trabalhar, suscetíveis à escravização. A racialização dos corpos se faz pela diferença de um padrão de branquitude universal, que a Europa instituiu. Portanto, a diferença de um corpo racial e um corpo social se mantém hoje e ultrapassa a condição dita negra”, comenta.Sodré é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) , imortal da Academia de Letras da Bahia desde 2019 e atualmente colunista da “Folha de S. Paulo”. Ele já escreveu dezenas de livros, entre eles as obras “Pensar Nagô” e “Fascismo da Cor: uma radiografia do racismo nacional”, ambas à venda na Livraria da Abrasco na loja online ou na física que fica no Campus Manguinhos da Fiocruz, no prédio da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), no Rio de Janeiro. Para ele, para avançar no combate ao racismo, é preciso ter interlocução com quem está nos territórios nacionais e inovar no discurso. “A atitude progressista passa pela comunicação progressista, pela comunicação da não-violência. O discurso é chave. Por que a direita cresceu tanto no país? Porque encontrou chaves discursivas, que podem ser enganadoras, mas são chaves”, opina.>>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da  Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.Novos episódios às terças-feiras alternadas.>>> Siga nosso canal no seu tocador de podcast preferido para ser notificado quando publicarmos novos conteúdos. O próximo episódio vai ao ar em 9 de setembro de 2025.Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva!  Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/ >>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/ >>> Dica cultural do entrevistado:Documentário “3 Obás de Xangô”, dirigido por Sérgio Machado (2024; 77 minutos). Trailer oficial: https://www.youtube.com/watch?v=KgsxWarT3Ls >>> Ficha técnicaRoteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino. Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo. Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa. Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
    --------  
    26:08
  • #26 Brasil fora do Mapa da Fome: como enfrentar as raízes das desigualdades?, com Elisabetta Recine
    Hoje o podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, vai falar sobre a notícia recente da saída do Brasil do Mapa da Fome, indicador da Organização das Nações Unidas (ONU). O resultado analisa dados de 2022, 2023 e 2024. O Brasil ficou abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou de falta de acesso à alimentação suficiente. Para ajudar a entendermos melhor este assunto, a entrevistada especial do episódio é a pesquisadora Elisabetta Recine, presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) - cargo que ela ocupa pela segunda vez.“Tivemos reduções importantíssimas. É legítimo e justo nós celebrarmos essas vitórias e resultados. Mas, ao mesmo tempo em que celebramos, precisamos olhar para essa resistência da desigualdade. A gente precisa conseguir agir nas raízes das desigualdades, que estão na questão de raça, gênero, terra e território”, explica Elisabetta.Em 2014, o Brasil já havia conseguido sair do Mapa da Fome, e sustentou essa posição até 2018. Infelizmente, em 2019 - quando Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República - o país voltou para o mapa, confirmando uma tendência de crescimento da insegurança alimentar e nutricional. Aliás, em 2019 Bolsonaro até extinguiu o Consea. “Desigualdade, pobreza e fome só vão desaparecer com a manutenção, expansão e aprofundamento da democracia. É o único caminho”, conclui Elisabetta.>>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da  Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.Novos episódios às terças-feiras alternadas.>>> Siga nosso canal no seu tocador de podcast preferido para ser notificado quando publicarmos novos conteúdos. O próximo episódio vai ao ar em 12 de agosto de 2025.Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva!  Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/ >>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/Relatório “The state of food security and nutrition in the world 2025 - Addressing high food price inflation for food security and nutrition” (FAO/ONU): https://openknowledge.fao.org/items/ec3dbd70-164c-483d-9fa2-2346284d67c8 Mapa da Fome 2025 (FAO/ONU) - versão interativa: https://www.fao.org/interactive/hunger-map/en/ 14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/ >>> Dica cultural do entrevistado:Livro “Tudo é rio”, escrito por Carla Madeira (2021; Ed. Record): https://www.record.com.br/produto/tudo-e-rio/?srsltid=AfmBOoohxd804h-yeaXXSS8AFXgWIBzbeFKyDQvnjcYLELl-xOEroF53 Livro “Oração para desaparecer”, escrito por Socorro Acioli (2023; Ed. Companhia das Letras): https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9786559215706/oracao-para-desaparecer?srsltid=AfmBOoqeb0vLatnA69KfnxUxxImrQMck4dpVrFrEkCNWQ0wSZ6mpIXSn >>> Ficha técnicaRoteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino. Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo. Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa. Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
    --------  
    32:59
  • #25 O que o Censo das UBS revela sobre desigualdades em saúde?, com Luiz Facchini
    As Unidades Básicas de Saúde do Brasil (UBS) participaram de um amplo e profundo diagnóstico liderado pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Abrasco. É o Censo Nacional das UBS, que foi realizado em 2024 e cujos resultados começaram a ser divulgados agora em 2025. Este é o assunto central do nosso episódio de hoje, que inaugura a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco. Nosso entrevistado especial participou da coordenação do Censo: Luiz Augusto Facchini. Ele é professor titular do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas e coordenador da Rede de Pesquisa em  Atenção Primária de Saúde, da Abrasco, de onde já foi presidente.“A própria realização do Censo é algo a se destacar. Ele foi feito em tempo recorde e é bastante detalhado. Temos muitos pontos positivos a comemorar. Temos, claro, também, muitas preocupações e desafios que precisam ser enfrentados. Agora, cada município pode ter informações muito valiosas sobre a característica de cada serviço da sua rede e aí fazer os investimentos e esforços necessários”, comenta Facchini.O  Censo Nacional das Unidades Básicas de Saúde foi conduzido pela pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps), do Ministério da Saúde, em parceria com a Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da Abrasco, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e da Organização Panamericana da Saúde (Opas). Você pode acessar aqui a versão preliminar do Sumário Executivo do Censo. >>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da  Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.Novos episódios às terças-feiras alternadas.>>> Siga nosso canal no seu tocador de podcast preferido para ser notificado quando publicarmos novos conteúdos. O próximo episódio vai ao ar em 12 de agosto de 2025.Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva!  Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/ >>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/ >>> Dica cultural do entrevistado:Livro “Acesso e qualidade na Rede Básica de Saúde do Brasil: Análise comparativa dos três ciclos da Avaliação Externa do PMAQ-AB 2012-2018”, organizado por Luiz Augusto Facchini, Elaine Tomasi e Elaine Thumé (Ed. Oikos) - ebook de acesso gratuito:https://dms.ufpel.edu.br/site/wp-content/uploads/2021/11/Acesso-e-qualidade-na-atenc%CC%A7a%CC%83o-ba%CC%81sica-E-book.pdfDocumentário “Sicko”, de Michael Moore (2008): https://www.youtube.com/watch?v=YbEQ7acb0IE >>> Ficha técnicaRoteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino. Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo. Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa. Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
    --------  
    32:15

Mais podcasts de Ciência

Sobre A Saúde é Coletiva

“A saúde é coletiva” é o podcast da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia. A terceira temporada terá estreia no primeiro trimestre de 2025. Quinzenalmente, sempre às terças-feiras, uma entrevista inédita sobre pautas atuais da Saúde Coletiva e seus reflexos na política, economia, direito, cultura, entre outros. A cada episódio, você também confere dicas de filmes, livros ou músicas, a partir de recomendações dos entrevistados ou abrasquianos. Contato:[email protected] | Site: abrasco.org.br
Site de podcast

Ouça A Saúde é Coletiva, Ciência Sem Fim e muitos outros podcasts de todo o mundo com o aplicativo o radio.net

Obtenha o aplicativo gratuito radio.net

  • Guardar rádios e podcasts favoritos
  • Transmissão via Wi-Fi ou Bluetooth
  • Carplay & Android Audo compatìvel
  • E ainda mais funções
Aplicações
Social
v7.23.9 | © 2007-2025 radio.de GmbH
Generated: 10/16/2025 - 6:03:15 AM