O artilheiro Yuri Alberto acredita que ainda pode ser convocado pelo técnico italiano Carlo Ancelotti e, consequentemente, ir à Copa do Mundo de 2026, vencendo concorrência pesada pela vaga de centroavante da seleção brasileira com João Pedro, Matheus Cunha, Pedro, Richarlison e outros nomes. Ele teve um momento sincerão ao revelar qual foi o pior momento da carreira. O atacante disse que a terapia foi fundamental para se reerguer e desistir de deixar o clube paulista. Yuri chegou a comentar que cresceu como profissional e pessoa após a polêmica com Mano Menezes. A verdade é que o jogador vive até hoje em um turbilhão de emoções em um Corinthians que passa por altos e baixos. Demonstrando bom humor, parece que superou as gozações dos próprios torcedores do Timão por causa de chances de gols perdidas no primeiro semestre do ano passado. Atualmente, virou a página desse capítulo ruim. Yuri Alberto espera continuar brilhando na área adversária graças aos passes de Memphis e Rodrigo Garro. Dá o play sem cavadinha!
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ABRE ASPAS #62 - TANDE
Campeão olímpico em 1992 e da Liga Mundial em 1993, Tande está mais do que nunca de braços abertos para a vida. Depois de um infarto em abril do ano passado, o ex-camisa 14 da seleção de vôlei de quadra resolveu encarar sua trajetória como a construção de um legado. Referência mundial também nas praias, sempre se mostrou espontâneo. Nessa entrevista, como não poderia ser diferente, o ex-atleta liga o módulo sincerão. Tande comenta sobre a medalha de ouro nos Jogos de Barcelona, as desclassificações precoces em Atlanta-1996 e Sydney-2000, a soberba que tomou conta dele depois dos títulos da equipe brasileira nos anos 90, a bronca que tomou da mãe por causa dessa arrogância momentânea, as conquistas nas areias, a carreira na TV e as gafes que viraram memes. Aliás, Tande comentou que refletiu sobre a existência quando estava internado por causa do entupimento de 98% de uma artéria do coração. O eterno menino de ouro disse que um belo filme passou em sua mente e que teve orgulho de seus feitos. Repleto de emoção, o papo está imperdível. Um saque certeiro para os fãs das modalidades olímpicas ou para os leitores que gostam de histórias edificantes.
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Abre Aspas #61 - Bruninho
Dos altos e baixos de um ciclo olímpico, Bruninho fala sobre a virada entre o fundo do poço e o topo da carreira. Ele relembra o impacto da derrota em Londres 2012, a busca pelo ouro no Rio 2016 e os desafios de provar que sua trajetória vai além do sobrenome Bernardinho. O levantador também compartilha histórias curiosas da vida esportiva — do badminton na adolescência aos encontros com LeBron James e Kobe Bryant na Vila Olímpica — e revela a origem do apelido “Túlio”, inspirado no ídolo do Botafogo. Dá o play!
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Abre Aspas #60 - Wilson Seneme
Ex-presidente das comissões de arbitragem da Conmebol e da CBF, essa personalidade do esporte já chega com o pé na porta e comenta que o sistema é falido. De acordo com Seneme, a categoria do apito ganha mal. Ex-integrante do quadro da FIFA, ele fala sobre a necessidade de se profissionalizar (de forma tardia) os 'juízes', analisa a importância do VAR e, aliás, deixa claro que anda magoado com a Confederação Brasileira de Futebol, que o contratou em 2024 e o demitiu em fevereiro desse ano. Polêmica à vista. Dá o play!
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Abre Aspas #59 - Marcelinho Carioca
Pé de Anjo, apelido que acompanhou Marcelinho Carioca durante toda a carreira, contrastou com uma trajetória recheada de desavenças, polêmicas e a ambiguidade de uma personalidade rara no futebol atual. Todos esses elementos somados à idolatria fizeram dele um dos maiores jogadores da história do Corinthians. Para muitos, o maior. Ao Abre Aspas, Marcelinho Carioca conta detalhes do sequestro, diz ter visto morte de perto e admite: "Caguei de medo". Na entrevista, o ex-jogador explica brigas com Luxemburgo, Rincón e Mascherano, afirma que Memphis Depay está longe de ser craque e pede que Corinthians copie gestão do Flamengo.
Os principais personagens do esporte em entrevistas profundas e exclusivas com Raphael Zarko, Bruno Cassucci, Cahê Motta, Martín Fernandes e o time de repórteres do ge.