Os Sateré-Mawé consideram que o guaraná representa a conexão deles com o conhecimento de Deus. Ao longo dos séculos, eles acompanharam o aumento do interesse da indústria sobre o produto. Hoje, trabalham para manter o cultivo tradicional, sem desmatar a Amazônia. O manejo do guaraná pelos Sateré-Mawé é um exemplo da forma como os povos originários transformaram a Amazônia na maior agrofloresta do mundo.
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Ressurgências | A língua boa
A língua geral da Amazônia, de origem tupi, foi a mais falada na região até o século 18. Também conhecida como nheengatu, foi utilizada pelos jesuítas no projeto de catequização. Hoje, povos indígenas reivindicam a língua como meio de resistência, com projetos de fortalecimento que contam com ajuda até da inteligência artificial.
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Ressurgências | Um sambaqui na mira da especulação
Camboinhas é o bairro com o metro quadrado mais caro de Niterói. E é também onde fica um dos sambaquis mais antigos encontrados no Brasil. No episódio, a disputa entre a preservação de um espaço ancestral e os interesses da especulação imobiliária.
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Ressurgências | As faces de Luzia
Qual era a cara das primeiras pessoas que habitaram o nosso território? Luzia, a pessoa mais antiga encontrada no Brasil, e depois um parente dela, ajudaram a dar rosto para as diferentes versões sobre a ocupação do país.
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Ressurgências | O manto e o sonho de um povo
A volta de um manto sagrado e como ele dá força para as lutas por reconhecimento da identidade e pela demarcação de terras do povo Tupinambá de Olivença, dos primeiros a terem contato com os colonizadores.
Reviramos histórias para entender como chegamos até aqui. A partir de 12 de março, a temporada Ressurgências conta histórias sobre o Brasil que vão além da invasão dos portugueses em 1500. Por Jessica Almeida e Vinicius Luiz.
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