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Poesias Declamadas | Não São Só Poesias - Jéssica Iancoski | Recitar Poema

Jéssica Iancoski
Poesias Declamadas | Não São Só Poesias - Jéssica Iancoski | Recitar Poema
Último episódio

Episódios Disponíveis

5 de 28
  • # 26 Aglutinação | Poesia Brasileira Contemporânea
    Poema de Jéssica Iancoski / @Euiancoski Poema: Aglutinação Descubra mais em www.jessicaiancoski.com "Só desejo a sinceridade, e nas verdades, quaisquer que sejam, e tal como doam ou vibrem, que possa aprender sobre o amor. Não à nós, solitariamente Mas ao todo, sem vedação: Amor a terra que silva e ao vento que ceifa. Amar o diferente, o que não conhece, O que os olhos sabem sem debruçar Aquilo que jamais poderá Fazer parte do que acredita,ou,engana. Amar o vertical,que semeia,cultiva e faz a graça da flor Temendo o que horizonta, a desgraça, sem deixar Silenciar,aglutinando Amar,ainda,assim,com,paixão, Com,devoção,sobretudo,com,esperança. Amar,com Mas também foder E como."
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    0:52
  • # 25 Amor Feminino | Poesia Brasileira Contemporânea
    Poema de Jéssica Iancoski / @Euiancoski Poema: Amor Feminino Descubra mais em www.jessicaiancoski.com "Querida, Você não pode mais me confundir agora Porque, agora, eu estou te dando amor, Querida. Mesmo que eu não te possua, Você continua sendo minha. Eu sei, eu sei, eu sei! Você está confusa agora Os homens te machucaram muito no passado E eles ainda continuam nos machucando Mas, querida, minha querida, Eu estou de dando amor agora Amor feminino Eu sei, eu sei, eu juro que sei! Depois de tudo Fica a cada vez mais difícil Não ver na mão estendida Um tapa Mas querida, minha querida Quando eles te fizerem sofrer Você pode me chamar que eu vou até você Eu estou te dando amor feminino agora E, querida, Eu vou te deitar no meu colo E passar os meus dedos pelo seu rosto E usar a minha mão para te fazer carinho E eu sei, eu sei, eu sei! Você não vai se permitir chorar Mas se você quiser, Eu não vou falar nada Só vou continuar passando as minhas mãos nos teus cabelos E te acariciar até você pegar no sono Porque, querida, minha querida, Eu estou te dando amor feminino agora E não vou sair do teu lado Porque quando eles te fazem sofrer, Eles estão machucando a todas nós E querida, minha querida Você precisa ser amada E eu estou te dando amor agora Como você nunca recebeu antes Então, para com isso, Deixa eu te estender a minha mão E te colocar para dormir Porque, querida, Você nunca precisou tanto do amor Quanto está precisando agora. Amor feminino Só como sabem nós mulheres Eu sei, eu sei, eu juro que sei!"
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    1:46
  • # 24 Ninguém Sabe | Poeta Brasileiro Atual
    Poema de Jéssica Iancoski / @Euiancoski Poema: Ninguém Sabe Descubra mais em www.jessicaiancoski.com "É, Agora, ninguém sabe que estou no Rio, Só a minha amiga, o medo Saímos E pegamos uma bike de Copacabana Indo para Ipanema Somos livres. Tempo seu covarde, Ladrão inútil Eu sou livre O que que você acha disso? Responde! Sim, Estamos furando a noite, No túnel do por do sol Bem no meio das luzes Dos prédios E do preto da iris Enquanto pedalamos Os braços pendulam E tem a pedra do Arpoador Mas como poderia estar atrasada Se nunca possui o tempo? Os aplausos ficaram para trás, Enquanto eu afundava na escuridão. E me responde, agora, seu ladrão, Antes do próximo verso, Quando foi a última vez que você pedalou Para furar a noite? Você já abriu os braços para sentir A leveza do vento no rosto dos cílios E o guidão da vida solto Sem guardião E as suas canelas de fora levitando? E tudo sendo levado por covardes Como você, seu inútil Esquece, você nem sabe pedalar ainda É só uma criancinha impulsiva E besta. A única que coisa que quero saber É que horas vamos chegar no Leblon É tudo o que me importa Ou mais adiante Ou mais tarde Tanto faz quando você está bem no meio do tempo Furando a noite. Ninguém sabe que estou aqui Só a minha amiga O Rio, O vento A bike que pedalo, E é claro, você seu covarde Que sempre me persegue Fazendo pesar as costas e o pedal E nada a mais. É, seu ladrão, Ninguém diria ontem furando a noite Bem no meio do olho Da noite, Bem no meio da lágrima Do tempo Mas é só o mar De Copabacana, Ou de Ipanema Ou do Leblon Tanto faz Porque ninguém sabe Que estou no Rio E talvez nem eu saiba Ou esteja. A única coisa certa é que A liberdade é sempre a mesma amiga Em qualquer lugar Do medo E eu estou tentando morrer agora, E ninguém sabe, Seu inútil, Eu não quero voltar hoje Para mim o amanhã nunca existiu E você não faz nada a respeito Sempre."
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    2:57
  • # 23 Silepses | Poesia Brasileira Contemporânea
    Poema de Jéssica Iancoski / @Euiancoski Poema: Silepses Descubra mais em www.jessicaiancoski.com "Errante Persigo o silêncio Como o perigo impregna Silepses Sin,táticas Sem tato Ou sentido Há discordância: O gênero indica o feminino Mas concordo com o masculino A concordância não se faz Com o semelhante Mas com o outro o oculto, O Incutido, Incurso Indiscutível. A omissão pressupõem-lhes O erro. Errante persisto Não com, Mas preso no sss silêncio Das minhas sss silepses."
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    0:44
  • # 22 Ocaso | Poesia Brasileira Contemporânea
    Poema de Jéssica Iancoski / @Euiancoski Poema: Ocaso Descubra mais em www.jessicaiancoski.com "Pode não parecer Mas entre se permitir E querer Há um vasto Acaso do Tempo-espaço, Precipício De princípios Devastos No abraço Do des-caso. Separação."
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    0:22

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Sobre Poesias Declamadas | Não São Só Poesias - Jéssica Iancoski | Recitar Poema

Não São Só Poesias é um podcast de Poemas da escritora paranaense Jéssica Iancoski. Neste programa, Jéssica lê os seus poemas de forma sensível e emocionante, os conduzindo com músicas que muitas vezes se unem perfeitamente a leitura, constituindo uma mesma poesia formada entre poesia e melodias. Acesse https://www.jessicaiancoski.com/ para conhecer mais!
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