O Guilhotina é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apresentação dos jornalistas Bianca Pyl e Luis Brasilino. Para sugestões e críticas, escreva para ...
Mulheres de Luta | #1 Mulheres indígenas em espaços de poder
Está no ar o primeiro episódio de “Mulheres de Luta: Do território ao parlamento”, uma parceria do Guilhotina e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), com apoio e financiamento da União Europeia.
Neste episódio, apresentamos as vozes e trajetórias de Marinete Xakriabá e Jackeline Tukano, indígenas que estão ocupando espaços de decisão e mulherizando a política. Suas histórias reforçam a urgência de valorizar a diversidade e a ancestralidade na construção de um futuro mais justo. Marinete e Jackeline compartilham a importância da presença indígena em espaços de influência, inspirando novas gerações a resistirem e se fortalecerem.
>>> Ouça e conheça essa jornada de luta, resistência e esperança. Disponível agora no Guilhotina!
Ficha técnica
Apresentação: Luene Karipuna.
Produção, apresentação e roteiro: Luene Karipuna, Mayla Karajá e Beatriz Tuxá.
Edição e Sonorização: Vicente Buya
Identidade Visual e Artes: Kath Xapi Puri e Wanessa Ribeiro.
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14:08
genocídios.BR | #6 Como prevenir, punir e reparar os genocídios no Brasil?
Chegamos ao último episódio desta temporada especial. Ouça o que dizem as vítimas de violências sistemáticas e os especialistas em direitos humanos sobre o debate de prevenção do genocídio, punição de responsáveis e garantia de reparação às vítimas.
Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia.
Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido.
Saiba mais:
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem, Edição e Sonorização: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
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17:58
genocídios.BR | #5 Bruna Benevides: violência e pânico moral na pauta LGBTQIAPN+
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira. Nosso país segue como o que mais mata pessoas trans no mundo. Em 2023, 145 pessoas trans foram assassinadas aqui, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra). Um aumento de 10% com relação ao ano anterior. Neste episódio, Bruna Benevides, que é presidenta da Antra, relembrou toda sua história. Ela ficou mais conhecida nacionalmente depois que o seu caso, como pessoa trans e militar da Marinha, ganhou as manchetes dos principais jornais do país, anos atrás. Na ocasião, ela havia sido afastada da ativa das Forças Armadas por “transexualismo”. Bruna ainda não voltou à ativa e o caso segue sem decisão final da justiça.
Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; e Paulo Mariante, advogado popular e militante do movimento LGBTQIAPN+.
>>> Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 14 de outubro de 2024.
Saiba mais:
Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra): https://antrabrasil.org/
Dossiê Assassinatos e Violência contra Travestis e Transsexuais Brasileiras em 2023 (Antra): https://antrabrasil.org/wp-content/uploads/2024/01/dossieantra2024-web.pdf
Dossiê de LGBTIfobia Letal (Observatório de Mortes e Violência LGBTI+ no Brasil): https://tinyurl.com/uxe5e8ex
Sempreviva Organização Feminista (SOF): https://www.sof.org.br/
Marcha Mundial das Mulheres: https://www.marchamundialdasmulheres.org.br/
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil).
A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
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25:31
genocídios.BR | #4 Maria da Penha: ódio às mulheres e violência de gênero
Maria da Penha é a expressão de um caso emblemático no Brasil e internacionalmente na luta contra a violência contra mulheres. Neste quarto episódio da temporada “genocídios.BR”, ela conversou com a jornalista Beatriz Pasqualino e contou sobre sua vida e os crimes cometidos por ex-maridos, em seus dois casamentos. No último, ela foi vítima de dupla tentativa de feminicídio, nos anos 1980.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira e têm impacto direto sobre a vida das mulheres e meninas, em especial negras. Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da coordenação da Marcha Mundial das Mulheres; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; e Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica.
>>> Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia. Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quinto episódio desta série vai ao ar em 30 de setembro de 2024.
Saiba mais:
Instituto Maria da Penha: https://www.institutomariadapenha.org.br/
Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha): https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Relatório da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA (Caso Maria da Penha) https://www.cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm
Publicação “A violência contra mulheres no Brasil nos últimos 5 anos” (Fonte: Instituto Igarapé | 2023): https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2023/11/A-violencia-contra-mulheres-no-Brasil-nos-ultimos-cinco-anos.pdf
Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
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24:35
genocídios.BR | #3 Kathlen Romeu: o genocídio negro como “fatalidade”
Kathlen Romeu era designer de interiores, tinha 24 anos, estava grávida do seu primeiro filho. Há três anos, foi visitar a avó numa comunidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de Covid-19 e foi assassinada com um tiro de fuzil da Polícia Militar. Esta história está longe de ser um caso isolado.
Neste terceiro episódio da temporada “genocídios.BR”, você saberá mais sobre a Kathlen e a luta da família e amigos por justiça, e entender como funciona o genocídio negro praticado no nosso país. Esta série especial é fruto de uma parceria do Podcast Direitos Humanos em Ação - da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), com o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. A produção e reportagem são da Rádio Tertúlia.
Para este episódio, entrevistamos Jackelline Oliveira, mãe da Kathlen Romeu; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil; Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica; e Onir de Araújo, advogado e membro da Frente Quilombola do Rio Grande do Sul.
>>> A temporada especial “genocídios.BR” tem como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido. O quarto episódio desta série vai ao ar em 16 de setembro de 2024.
Saiba mais:
Vídeo da Kathlen Romeu que abre o episódio: https://www.instagram.com/p/cdkdev5ploy/
Reportagem “Testemunhas de defesa depõem em sessão do julgamento do caso Kathlen Romeu, grávida morta no Lins” (maio/24 - Fonte: G1): https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/05/20/julgamento-do-caso-kathlen-romeu-gravida-morta-no-lins.ghtml
Atlas da Violência 2024 (Fonte: Ipea): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes
Artigo “Além da Faixa de Gaza: comunicação como arma no enfrentamento aos genocídios”, por Alex Pegna Hercog (maio/24 - Fonte: Le Monde Diplomatique Brasil): https://diplomatique.org.br/gaza-comunicacao/
Decreto Nº 30.822, de 1952, que promulga a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, da Assembléia Geral das Nações Unidas: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1952/d30822.html
Lei Nº 2889, de 1956, que define e pune o crime de genocídio no Brasil: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l2889.htm
Ficha Técnica:
Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina).
Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia).
Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia).
Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Le Monde Diplomatique Brasil). A coordenação do Projeto Direitos Humanos em Ação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional no Brasil e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
O Guilhotina é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apresentação dos jornalistas Bianca Pyl e Luis Brasilino. Para sugestões e críticas, escreva para [email protected]. Apoio técnico: Rádio Tertúlia.