Talvez a banda que mais inspirou a existência do Crise Crise Crise, o Gang of Four foi um dos nossos temas nas nossas lives ao vivo da era da pandemia. Se você nunca ouviu, vai aqui uma BELA chance para sacar a história e a importância do quarteto de Leeds. Exibido originalmente em 17 de junho de 2021.
--------
2:02:16
Salão #05 - Sleaford Mods
Às vésperas do primeiro show do duo britânico de pós-punk eletrônico em SP (dia 2/11, no Carioca Club), nossa dupla de punks analisa a obra do grupo e ainda fala sobre Mark Fisher, mod, Ian Penman, Robin Hood e muito mais.
Ouça nossa playlist com as favs da banda: https://open.spotify.com/playlist/0oRzCJaVOpWFw26t5xLeFw?si=ggw7C8izQOCiLh1zB-J0gg&pi=LNrqaJAbSk-Ba
--------
44:41
Crise Crise Crise - Extermine Todos os Brutos [Raoul Peck]
Homenageado com o Prêmio Humanidade na 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (2024), o cineasta haitiano Raoul Peck tem uma trajetória peculiar: seus filmes são complexos, militantes e fazem muito barulho: sejam documentários como Eu Não Sou Seu Negro ou ficções como O Jovem Marx. Neste episódio os punks do bem aproveitaram o lançamento da colossal série de docudrama Extermine Todos os Brutos pra discutir sua linguagem. Episódio originalmente transmitido em 13 de maio de 2021.
--------
1:59:53
Salão #04 - Itamar Assumpção
Nossos intérpidos apresentadores Gonzo e Male mergulham nesse episódio na obra de Itamar Assumpção, um dos melhores bluesmen tapuias, o único roqueiro brasileiro possível, o Benedito João dos Santos Silva Beleléu - vulgo Nego Dito (Cascavel). É pra dar o play e depois ouvir a discografia inteira do rapaz!
--------
57:37
Salão #03 - A mulher trans que ajudou a inventar o emo
Sarah Kirsch (homônima da poetisa alemã) foi um dos nomes mais inteligentes e interessantes a aparecer no chamado "post-hardcore" californiano, antes mesmo do Sunny Day Real Estate definir o que seria o "som do emo" com "Diary". à frente de bandas como Fuel (a boa, não a porcaria pós-grunge) e Torches To Rome, liderou a tranisção da cena da Bay Area do pop punk (que também ajudou a fundar na região, com o Pinhead Gunpowder) para outras formas mais desafiadoras de hardcore. Sarah morreu em 2012, de uma forma rara de anemia, mas seu legado se mantém vivo - porém longe do Spotify, uma vez que era radicalmente independente. Um exemplo: quando o Green Day, com quem dividia Billie Joe Armstrong na formação, assinou com uma grande gravadora, ela deixou o Pihead Gunpowder.
Acesse aqui para saber mais sobre a história de Sarah Kirsch e suas bandas
https://www.maximumrocknroll.com/for-sarah-kirsch/