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Essa é uma produção da Empresa de Pesquisa Energética, a EPE. Um novo espaço para você acompanhar os temas mais relevantes do setor de energia com foco no plane...

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5 de 109
  • Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica ⦁ ANO XVIII ⦁ 207 ⦁ Dezembro 2024
    A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional de energia elétrica foi de 47.324 GWh em novembro de 2024, alta de 1,4% comparado a novembro de 2023. A classe industrial lidera a alta no consumo com taxa interanual de 4,9% em novembro de 2024. Consumo comercial cresce pouco, enquanto residencial tem pequena redução. O consumo acumulado nos últimos 12 meses foi de 560.302 GWh, alta de 6,1% na comparação com igual período anterior. Região Sul (+ 7,7%) lidera a alta, enquanto o Centro-oeste (-3,1%) tem a maior retração. Sudeste (-1,4%) também retrai. No Rio Grande do Sul, o consumo cresceu 7,6% em novembro, em relação a novembro de 2023, alta próxima a registrada pelos outros estados da região já pelo terceiro mês consecutivo, o que indica a retomada da normalidade das atividades na região após as fortes chuvas e as inundações históricas, que atingiram o estado em maio. As classes comercial e residencial tiveram as maiores expansões no consumo de 14,4% e 13,1% em novembro, respectivamente. Já o consumo industrial cresce 0,9%. Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre, com 20.635 GWh, respondeu por 43,6% do consumo nacional de energia elétrica em novembro, com crescimentos de 11,2% no consumo e de 51,6% no número de consumidores, na comparação com novembro de 2023. O Nordeste foi a região que mais expandiu o consumo (+15,6%) e o número de consumidores livres (+77,3%). A expansão do número de consumidores livres está em linha com as migrações previstas para 2024 pela ANEEL, após portaria do MME 50/2022 que amplia a possibilidade de migração a todos consumidores do grupo A. Já o mercado regulado das distribuidoras, com 26.689 GWh, respondeu por 56,4% do consumo nacional, mas teve queda de 5,1% em novembro. O número de unidades consumidoras aumentou 1,5% no período, apesar da migração de consumidores para o mercado livre. No mercado regulado, o Sul registrou a maior expansão do consumo (+4,4%), enquanto o Centro-Oeste teve o maior aumento no número de consumidores cativos (+2,2%).
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    5:50
  • Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica • ANO XVII • 206 • Novembro 2024
    A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional de energia elétrica foi de 47.796 GWh em outubro de 2024, alta de 3,7% comparado a outubro de 2023. A classe residencial lidera a alta no consumo com taxa interanual de 4,6% em outubro de 2024. Consumo industrial e comercial também crescem. O consumo acumulado nos últimos 12 meses foi de 559.646 GWh, alta de 6,8% na comparação com igual período anterior. No Rio Grande do Sul, o impacto das fortes chuvas e as inundações históricas, que atingiram o estado em maio, sobre as estatísticas de consumo de eletricidade tem se atenuado. O consumo cresceu 5,2% em outubro, em relação a outubro de 2023, alta próxima a registrada pelos outros estados da região já pelo segundo mês consecutivo, o que indica a retomada da normalidade das atividades na região. As classes comercial e residencial tiveram as maiores expansões no consumo de 10,2% e 9,5% em outubro, respectivamente. Já o consumo industrial (+2,4%) cresce pelo quarto mês consecutivo, após retração em maio e junho. Seis dos dez setores mais eletrointensivos expandem, com destaque para os setores metalúrgico e borracha e material plástico. Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre, com 20.549 GWh, respondeu por 43,0% do consumo nacional de energia elétrica em outubro, com crescimento de 10,7% no consumo e de 48,3% no número de consumidores, na comparação com outubro de 2023. O Sul foi a região que mais expandiu o consumo (+15,0%) e o Nordeste teve o maior aumento no número de consumidores livres (+73,8%). A expansão do número de consumidores livres está em linha com as migrações previstas para 2024 pela ANEEL, após portaria do MME 50/2022 que amplia a possibilidade de migração a todos consumidores do grupo A. Já o mercado regulado das distribuidoras, com 27.247 GWh, respondeu por 57,0% do consumo nacional, mas teve queda de 0,9% em outubro. O número de unidades consumidoras aumentou 1,2% no período, apesar da migração de consumidores para o mercado livre. No mercado regulado, o Norte registrou a maior expansão do consumo (+3,7%) e número de consumidores cativos (+3,9%).
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    4:56
  • Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica ⦁ ANO XVII ⦁ 205 ⦁ Outubro 2024
    O consumo nacional de energia elétrica foi de 46.281 GWh em setembro de 2024, alta de 4,1% comparado a setembro de 2023. A indústrialidera a alta no consumo com taxa interanual de 5,8% em setembro de 2024. Consumo residencial e comercial também crescem. Oconsumo acumulado nos últimos 12 meses foi de 557.906 GWh, alta de 7,2% na comparação com igual período anterior. O consumo de eletricidade na classe industrial cresceu 5,8% em setembro, em relação ao mesmo mês de 2023, alcançando 16.898 GWh. Osegundo maior consumo de toda a série histórica desde 2004, perdendo apenas para agosto. Os últimos três meses foram de recordes noconsumo industrial. Todas as regiões do país consumiram mais: Sudeste (+6,4%), Sul (+5,8%), Centro-Oeste (+5,6%), Nordeste (+5,0%) e Norte(+3,8%). A alta do consumo alcança 28 dos 37 setores monitorados. Entre os dez setores mais eletrointensivos da indústria nove expandiram,cinco deles acima da média da indústria. Destaque para metalurgia (+366 GWh; +9,4%), que respondeu sozinha por quase metade de todaexpansão do consumo da indústria no período, com crescimento dividido entre a produção de alumínio e a siderurgia. Papel e celulose (+77GWh; +9,6%), produtos de borracha e material plástico (+79 GWh; 8,3%), produtos de metal (31 GWh; 8,1%) e extração de minerais metálicos(+80 GWh; 6,7%) também cresceram acima da média da indústria. O consumo no setor de papel e celulose continua impulsionado pelaentrada em operação de uma grande unidade de celulose, pela redução na geração de eletricidade, e consequente aumento do consumoda rede, em unidades autoprodutoras em parada de manutenção e pela alta nas exportações de celulose. Produtos de minerais nãometálicos (51 GWh; 4,2%), automotivo (22 GWh; 3,9%) e produtos químicos (42 GWh; 2,7%) também cresceram, porém abaixo da média daindústria. O setor têxtil (-3 GWh; -0,5%) foi o único que reduziu o consumo de eletricidade em setembro. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI/FGV), em linha com o aumento do consumo de eletricidade da indústria, teveaumento de 10,1 pontos em relação a setembro de 2023. Em comparação a agosto, o índice teve uma queda de 1,2 ponto, atingindo opatamar de 100,5. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI/FGV) teve apenas uma variação positiva de 0,1 ponto percentual emrelação a agosto, alcançando o nível de 83,4%. Em comparação a setembro do ano anterior, o índice apresentou uma elevação de 1,8 pontospercentuais.
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    5:56
  • Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica ⦁ ANO XVII ⦁ 204 ⦁ Setembro 2024
    Resenha Mensal: consumo de eletricidade cresce 5,6% em agosto. Indústria registra consumo recorde pelo segundo mês consecutivo e lidera a alta. Residências e Comércio também consomem mais. A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional de energia elétrica foi de 45.855 GWh em agosto de 2024, alta de 5,6% comparado a agosto de 2023. A indústria lidera a alta no consumo com taxa interanual de 7,0% em agosto de 2024. Consumo residencial e comercial também crescem. O consumo acumulado nos últimos 12 meses foi de 556.066 GWh, alta de 7,3% na comparação com igual período anterior. As fortes chuvas e as inundações históricas que atingiram o estado em maio, continuam afetando as estatísticas de consumo de eletricidade. O consumo no Rio Grande do Sul cresceu 11,6% em agosto, em relação a agosto de 2023, alta superior à registrada pelos outros estados da região. Essa expansão é explicada pela retomada do consumo pós-enchente e pela contabilização do consumo de mais de 200 mil unidades consumidoras que estavam em regiões alagadas, inclusive da parte acumulada e não faturada em maio, junho e julho de 2024. As classes residencial e comercial têm as maiores expansões no consumo de 20,2% e 14,1% em agosto, respectivamente. As temperaturas inferiores em agosto de 2024 contribuem para os resultados. Já o consumo industrial (+5,8%) cresce pelo segundo mês consecutivo após retração em maio e junho. Nove dos dez setores mais eletrointensivos expandem, com destaque para o setor de papel e celulose.  Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre, com 20.399 GWh, respondeu por 44,5% do consumo nacional de energia elétrica em agosto, com crescimento de 12,3% no consumo e de 39,9% no número de consumidores, na comparação com agosto de 2023. O Nordeste foi a região que mais expandiu o consumo (+15,9%) e o número de consumidores livres (+62,8%). A expansão do número de consumidores livres está em linha com as migrações previstas para 2024 pela ANEEL, após portaria do MME 50/2022 que amplia a possibilidade de migração a todos consumidores do grupo A. Já o mercado regulado das distribuidoras, com 25.456 GWh, respondeu por 55,5% do consumo nacional em agosto, alta de 0,7%. O número de unidades consumidoras aumentou 1,4% no período, apesar da migração de consumidores para o mercado livre. No mercado regulado, o Sul registrou a maior expansão do consumo (+5,3%), enquanto o Nordeste teve a maior expansão do número de consumidores cativos (+2,8%). 
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    3:53
  • Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica • ANO XVII • 203 • Agosto 2024
    Resenha Mensal: consumo de eletricidade cresce 6,6% em julho e indústria lidera a alta. Residências e Comércio também consomem mais. A mais recente edição da Resenha mostra que o consumo nacional de energia elétrica foi de 44.803 GWh em julho de 2024, alta de 6,6% comparado a julho de 2023. A indústria lidera a alta no consumo com taxa interanual de 6,8% em julho de 2024. O consumo acumulado nos últimos 12 meses foi de 553.648 GWh, alta de 7,1% na comparação com igual período anterior. As fortes chuvas e as inundações históricas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio, continuam afetando as estatísticas de consumo de eletricidade. O consumo no estado cresce 1,2% em julho, em relação a julho de 2023, porém a alta é inferior à registrada pelos outros estados da região. A classe comercial retrai 4,6%, enquanto a residencial expande 4,9%, porém menos que o observado em junho. As temperaturas inferiores em julho de 2024 contribuem para os resultados. Já o consumo industrial (+3,6%) volta a crescer após retração em maio e junho. Cinco dos dez setores mais eletrointensivos expandem: destaque para o setor metalúrgico, que eleva em mais de 50% seu consumo em relação a julho de 2023. Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre, com 19.740 GWh, respondeu por 44,1% do consumo nacional de energia elétrica em julho, com crescimento de 12,6% no consumo e de 34,2% no número de consumidores, na comparação com julho de 2023. O Centro-Oeste foi a região que mais expandiu o consumo (+20,6%) e o Nordeste foi a que mais expandiu o número de consumidores livres (+59,9%). A expansão do número de consumidores livres está em linha com as migrações previstas para 2024 pela ANEEL, após portaria do MME 50/2022 que amplia a possibilidade de migração a todos consumidores do grupo A. Já o mercado regulado das distribuidoras, com 25.062 GWh, respondeu por 55,9% do consumo nacional em julho, alta de 2,4%. O número de unidades consumidoras aumentou 1,0% no período, apesar da migração de consumidores para o mercado livre. No mercado regulado, o Centro-Oeste registrou a maior expansão do consumo (+7,2%), enquanto o Norte teve a maior expansão do número de consumidores cativos (+4,1%).
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    4:42

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