A Parmalat chegou para redesenhar o destino do Palmeiras em abril de 1992. Leandro e Paulo, então, olham para o último ano alviverde sem os lactodólares que tiraram o clube de uma fila que, lá em 1991, já batia os 15 anos. O clube investia como dava, trazia jogadores fortes de rivais e até da Europa, era competitivo, mas não conseguia encerrar o tabu. Os motivos disso em 91 estão contados aqui.
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#303 Raí na Seleção
Entre 1987 e 1998, Raí serviu a Seleção. Jogou Copa América, Pan e foi Tetra em 94, além de amistosos. Ganhou chances e perdeu espaço de acordo com o técnico e a fase, e, enquanto era Rei do Morumbi, ganhou a 10, a faixa e toda moral com a amarelinha. Depois, em Paris, estranhamente ficou de fora. Paulo e Leandro conversam e contam essa história, para entender o que realmente explica a aparente sensação de que dava pra ter sido mais.
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#302 Caniggia, o Pássaro
Claudio Paul Caniggia, moço de Henderson, foi conhecido como Pássaro e Filho do Vento. O parceiro ideal de Maradona na seleção teve uma carreira muito diferente - você lembra de alguém que jogou 3 Copas não-consecutivas? Leandro e Paulo falam de suas tragédias, seus escândalos, suas pausas na carreira e, sobretudo, de seu carisma, sua velocidade e versatilidade para se tornar um atacante especial e, por muito pouco, o herói de um título mundial em 1990.
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#301 Dodô, 1997, 54 gols
Dodô ainda não era sequer titular do São Paulo quando 1997 começou. Havia dúvidas no clube sobre sua permanência no plantel. Mas ele fez mais de 50 gols ao longo do ano, entrou na briga por uma vaga na Copa do Mundo e terminou o ano com a camisa 10 do tricolor paulista. O ano mágico de Dodô, com 5 gols em um só jogo por duas vezes, em cima do Dida, hat-trick no Chilavert e mais um monte de coisa: Paulo e Leandro contam esta história.
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#300 O Botafogo de 1968
Na saideira de 2024, o Botão conta sobre o Botafogo e as múltiplas taças conquistadas em 1968. Estadual, nacional, internacional, tudo numa entressafra bonita, craques veteranos, craques jovens, de Afonsinho a Jairzinho, de Caju a Gerson, um imenso Botafogo!
Um pouco de nostalgia não faz mal a ninguém, mas nem é disso que se trata quando Leandro Iamin e Paulo Jr se encontram para fazer o Botão. É impossível entender o futebol contemporâneo sem visitar as boas histórias do passado, e falar dos melhores personagens, campanhas e torneios de um tempo não tão distante é, também, uma forma de contribuir para o olhar cotidiano das pequenas manchetes diárias da bola. Onde um time alguma vez fez algo de bom, existe um candidato a ser história no Meu Time de Botão. Pro gol!