Depois de estudar Arquitetura no Mackenzie e muitos anos em incorporadoras tradicionais, Rafael Fiorotto decidiu criar uma incorporadora especializada em predinhos. "Comecei a construir em terrenos pequenos que as grandes empresas não se interessam", diz o empreendedor que têm feito edifícios de três andares no Brooklin. No podcast, ele fala de legislação, arquitetura e da produção "meio termo" que falta em São Paulo _'nem casarão isolado para uma única família, nem torre de 30 andares".
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31:50
#13 Contra a burocracia
Alvarás de construção em 30 minutos, 95% dos licenciamentos online, mudanças de plantas de apartamentos aprovadas apenas com declaratórias e facilidade de se aprovar retrofits de matar de inveja São Paulo. Em oito anos como secretária de Urbanismo e Meio Ambiente de Fortaleza, a arquiteta Águeda Muniz se notabilizou por desburocratizar a cidade. Ela compartilha suas inovações e suas ideias no podcast São Paulo nas Alturas, e conta como mudanças de uso no zoneamento têm grande impacto no empreendedorismo nas periferias.
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30:44
#12 A polêmica dos arranha-céus
São Paulo não tem nenhum prédio com mais de 200 metros, como Buenos Aires, Santiago e Cidade do México já possuem. Ainda assim, os raros prédios mais altos ainda causam polêmica. O arquiteto Luís Villanova estuda arranha-céus, tema de seu mestrado e doutorado, e explica vantagens e problemas desse formato, fala da febre dos altões, da Ásia a Londres, e da contradição de quem odeia prédio alto, mas ama rooftops
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32:38
#11 O papel dos SÍNDICOS
Catherine Debbaudt, síndica do icônico Conjunto São Luís, na avenida JK, entre outros, conta como foi a transformação do prédio - derrubando muros, atraindo novos comércios e recuperando a obra de Marcelo Fragelli e Burle Marx. Convencimento, segurança, patrimônio e resiliência na conversa com Raul Juste Lores, no retorno do podcast São Paulo nas Alturas.
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29:05
#10 Campos Elíseos: a aposta da Porto Seguro
Por muitos anos, amigos e diretores sugeriram a Jayme Garfinkel que mudasse a sua Porto Seguro para a Faria Lima ou para a Berrini, mas o presidente da empresa por décadas se nega até hoje. "Boa parte do nosso time vem da Zona Norte e da Zona Leste, é bom estar na região central, é acessível", justifica. "Levei meu neto algumas vezes a Berrini e o trânsito lá é um terror!".
No podcast, Garfinkel fala da experiência de comprar casarões históricos e construir prédios novos no bairro, diz que a região está melhorando, mesmo com a cracolândia e fala de suas conversas com diferentes prefeitos da cidade.