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  • Pedro Bruno | Café com Política
    O secretário de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, Pedro Bruno, afirmou, em entrevista ao Café com Política, exibido nesta quarta-feira (19/11), que o governo Zema está disposto a rever pontos da concessão do Vetor Norte após críticas e suspensão do edital pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo ele, o Estado aguarda ser chamado para a mesa de conciliação. “Sempre tem espaço quando você fala de um projeto, estamos dispostos a fazer novas audiências públicas”, pontuou.  O secretário reforçou  ainda que, mesmo com dez audiências já realizadas, o governo “está pronto para ser propositivo, buscar o entendimento e avançar” no projetoAo comentar a suspensão da licença prévia do Rodoanel — decisão motivada pelo questionamento da Federação das Comunidades Quilombolas — o secretário afirmou que o Estado tem encontrado barreiras para avançar no processo de escuta. “A gente já foi nos locais para conversar, já mandou carta, mandou WhatsApp, passou carro de som na rua, publicou chamamento em jornal”, afirmou. Apesar disso, segundo o secretário, a federação não participa das reuniões. “Para ter o diálogo, as duas partes têm que querer conversar”, afirmou o Pedro Bruno que disse ver “um uso político dessas agendas para atrasar o avanço dessa obra do Rodoanel”.Durante a entrevista, o secretário voltou a defender o caráter urgente da obra, considerando o número de acidentes recorrentes no Anel Rodoviário. “Basta olhar a quantidade de acidentes diários que a gente tem no Anel Rodoviário, cada dia de atraso do Rodoanel é vidas sendo ceifadas”, disse. Para ele, não é possível “impactar 6 milhões por causa de 600 pessoas”Pedro Bruno afirmou que ainda, entre os oito municípios impactados pelo traçado do Rodoanel, apenas Betim e Contagem ainda não haviam dado anuência — mas destacou que o diálogo com Betim está perto de um entendimento. Já sobre Contagem, o secretário disse ter “profundo respeito” pela prefeita Marília Campos (PT), mas admitiu que ainda há divergências. “Há uma discordância aqui que eu entendo também que a gente consegue sentar na mesa e convergir”, afirmou. Sobre os hospitais regionais, o secretário reafirmou as datas de entrega. Segundo ele, os hospitais em Divinópolis e Teófilo Otoni estão praticamente prontos. Ele garantiu que as duas unidades serão inaugurados em 2025, enquanto “Lafaiete, Valadares e Sete Lagoas serão entregues ao longo de 2026”. De acordo com o secretário, Zema tem sido “o maior pagador de promessas dos outros”.Já sobre as obras do metrô, Pedro Bruno afirmou que a Estação Novo Eldorado será a primeira nova entrega do metrô, já em janeiro de 2026.Sobre a Linha 2, ele garantiu início da operação parcial em junho de 2026, com as estações Amazonas e Nova Suíça. O secretário informou ainda que os 24 novos trens já começam a desembarcar neste mês em BH. Questionado sobre o aumento da tarifa após a concessão, Pedro Bruno defendeu que a solução para reduzir o preço das passagens passa pela integração dos sistemas da capital e dos municípios da Região Metropolitana. “O tema da tarifa é super relevante, passa pela discussão da integração da tarifa do metrô com o sistema de Contagem, com BH e com o sistema metropolitano”, argumentou.
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    33:50
  • Renan Santos | Café com Política
    O presidente do partido Missão e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, afirmou em entrevista ao Café com Política que parte da direita brasileira perdeu rumo ao se prender à idolatria ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele também criticou duramente governadores que, segundo ele, se comportam como dependentes políticos do ex-presidente. “O Tarcísio é o rei dos puxa-sacos. E o Zema, infelizmente, virou uma rêmora do Bolsonaro. Fica grudado, esperando o movimento do peixe grande pra ver pra onde vai”, declarou. Segundo Renan, o ex-presidente teve um papel relevante na reorganização da direita no Brasil, mas criticou o que considera um culto à figura de Bolsonaro. “Bolsonaro foi importante, mas não é eterno. O bolsonarismo não pode ser uma religião. Quando a política se transforma em fé, ela deixa de produzir resultados e passa a ser apenas adoração. E foi isso que aconteceu com boa parte da direita”, disse.Renan criticou ainda falta de unidade entre as lideranças conservadoras. “A direita se perdeu em brigas internas e idolatria. As pessoas passaram a disputar quem é o verdadeiro herdeiro de Bolsonaro, ao invés de discutir o que realmente importa para o país”, avaliou.Para o líder do Missão, as eleições de 2026 terão como tema central a segurança pública. “A eleição de 2026 será um plebiscito sobre a Guerra Contra o Crime Organizado. Ou o país enfrenta de frente o avanço das facções e do narcotráfico, ou o crime vai dominar os estados”, afirmou. Ele disse que o partido Missão vai defender uma política de segurança “dura e sem meias palavras”. “Não dá pra combater facção com discurso bonito. O Estado precisa ter poder de resposta”, pontuou.Questionado sobre o senador Cleitinho (Republicanos) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL), Renan Santos não poupou críticas. “Cleitinho é o Luva de Pedreiro da política e o Nikolas é a Virgínia. São influenciadores que vivem de polêmica, mas não entregam nada de concreto. Essa é a tragédia da nova direita: a política virou entretenimento”, ironizou.Segundo ele, ambos “esfaqueiam o próprio Bolsonaro pelas costas” quando lhes convém. “São oportunistas que usam a imagem dele pra crescer, mas que não têm nenhuma coerência ideológica.”Renan afirmou que o Missão deve lançar candidaturas em Minas Gerais e não descarta disputar o governo estadual. “Estamos estudando nomes, construindo uma base. Minas é um estado estratégico”, disse.O presidente do Missão também avaliou o desempenho do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). “Zema nunca abriu a boca para falar dos erros do Bolsonaro. É um gestor que tem bons números, mas falta coragem política. Eu daria uma nota 5 e meio pra ele”, declarou.
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    27:58
  • Thiago Metzker, biólogo e diretor-executivo do IBAM | Café com Política
    No 3° dia, a COP30 marcou por alguns assuntos em pauta. Reforço na segurança após invasão, aquecimento de 1,5°C que tenta ser controlado por vários países, além de pressões política. No Café com Política desta quinta-feira (13), o biólogo e diretor-executivo do Instituto Bem Ambiental (IBAM) analisa a Conferência do Clima que ocorre em Belém, no Pará.
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    15:20
  • Vereador Wanderley Porto | Café com Política
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    34:57
  • Presidente Sindep, Marcelo Horta | Café com Política
    Em entrevista ao programa Café com Política, o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep), Marcelo Horta, fez um alerta sobre o avanço do crime organizado no estado. Segundo ele, facções criminosas estão se estruturando em cidades do interior com o objetivo de expandir suas atividades para a Região Metropolitana de Belo Horizonte.“As facções se organizam no interior para avançar sobre a capital. É um movimento que precisa ser enfrentado com inteligência, integração e investimento em segurança pública”, afirmou Horta durante o Café com Política.Na entrevista, o dirigente criticou a iniciativa anunciada por governadores do Sudeste, o chamado “Consórcio da Paz”, que promete ações integradas contra o crime organizado. Para o presidente do Sindep, a proposta tem mais caráter político do que técnico. “Essa campanha dos governadores é uma iniciativa política e eleitoreira. Falta ação concreta, planejamento e diálogo com quem está na base, nas delegacias e nas ruas”, disse.Horta também acusou o governo Romeu Zema (Novo) de negligenciar a valorização dos profissionais da segurança pública. Segundo ele, o governador priorizou benefícios fiscais em detrimento de melhorias salariais e estruturais para a categoria. “Governar é fazer escolhas. E Zema escolheu dar isenção para grandes empresas, em vez de investir em quem garante a segurança da população”, afirmou no Café com Política.Durante o programa, o presidente do Sindep avaliou que projetos em tramitação no Congresso Nacional, como o Projeto de Lei Antifacções e o PL do Terrorismo, estão sendo conduzidos sob forte viés político, o que, segundo ele, compromete o enfrentamento real da criminalidade. “Essas propostas estão contaminadas por um debate político-ideológico. O foco deveria ser o fortalecimento das instituições, e não a disputa partidária”, destacou.Horta também criticou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública, alegando que o texto foi elaborado sem a participação efetiva dos profissionais que atuam diretamente na área. “A PEC da Segurança foi construída sem ouvir quem está na ponta, quem entende a realidade das delegacias e dos plantões. É uma proposta distante do cotidiano de quem realmente combate o crime”, afirmou.Por fim, o presidente do Sindep comentou o recente extravio de cerca de 200 armas de uma delegacia em Belo Horizonte, atribuindo o episódio à falta de gestão e de investimento em controle e fiscalização. “Isso é uma falha grave de gestão. A responsabilidade é de quem administra e não garante as condições adequadas para armazenar e monitorar esse tipo de material”, disse. Segundo ele, o caso evidencia a precariedade estrutural enfrentada pelas forças de segurança em Minas Gerais.
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    25:46

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