O tanquinho pode até continuar sendo o sonho de consumo de muita gente, mas quem realmente virou estrela nas academias foram os braços. Bíceps, tríceps e ombros estão vivendo seus dias de glória, numa tendência que cresce mundo afora. Portais internacionais como Women’s Health UK e Sydney Morning Herald apontam que o treino de superiores ganhou espaço não só por estética, mas por representar autonomia, funcionalidade e prevenção de problemas do dia a dia.E quais exercícios realmente constroem força global? Treinar braços ajuda a fortalecer o corpo todo? Entre elas, a ideia de que “levantar peso deixa a mulher masculina” ainda prevalece? A chamada “era dos braços” não fala sobre exibir músculos, mas sobre construir a força que sustenta a vida fora da academia, hoje e no futuro.No Interessa desta segunda-feira, quem ajuda nossas meninas a entender por que o treino de superiores deixou de ser opcional é a médica ortopedista Dra. Silvia Kobata. Ela explica como a perda muscular acelera com o tempo, de que forma a genética influencia (e até onde!) e por que ainda existe tanto medo de “ficar musculosa demais”.
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Na cama: em duas décadas, comportamento do brasileiro muda no sexo - mas... melhorou?
Uma pesquisa, exibida pelo Fantástico, revisitou, duas décadas depois, o comportamento sexual no Brasil e revelou uma revolução silenciosa: a internet entrou sem pedir licença na intimidade. O estudo mostra que fazemos menos sexo do que em 2005, mas com mais duração e foco em preliminares.Outro ponto explosivo é o crescimento do sexo virtual. Ele ampliou caminhos para o prazer, mas também trouxe desafios: mais frustração na vida real, comparação com conteúdos online, medo de performance (que atinge 71% dos homens) e adiamento da iniciação sexual - hoje, 30% começam depois dos 19 anos.A pesquisa ainda mostra que 35% dos brasileiros já traíram, num cenário em que as fronteiras da infidelidade ficaram borradas entre curtidas, comentários, nudes e encontros virtuais.Nesta sexta, o Interessa recebe a sexóloga e terapeuta sexual, Renata Dietze, para ajudar a bancada feminina a responder: o que realmente mudou em duas décadas?
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Casa em ordem, mente em paz: o bem-estar que a organização do lar pode nos proporcionar
No Interessa de hoje, Iraci Laudares mostra como arrumar a casa pode arrumar a cabeça e por que o fim do ano é o melhor momento pra isso!Organizar a casa vai muito além de colocar cada coisa no seu devido lugar. É renovar a energia do espaço, melhorar a rotina e até devolver tempo para quem vive ali. O “menos é mais” virou mantra entre profissionais da área: ao desapegar do que não faz mais sentido, abrimos espaço para o novo. Mas, afinal, por onde começar? Como categorizar objetos, criar “casinhas” para cada item? Será que isso tem mesmo o poder de transformar o dia a dia, trazendo leveza e praticidade?E aí: como equilibrar organização e desapego sem cair no consumismo? Até que ponto a tecnologia ajuda de fato ou cria novas dependências? Como tornar essas soluções acessíveis para a maioria das famílias brasileiras? O que cada um pode fazer no dia a dia, sem grandes investimentos, para manter a casa em ordem e a mente mais leve? Qual é o papel da família nesse processo; dá para dividir responsabilidades e envolver até as crianças? Como lidar com o apego emocional a objetos na hora de organizar? E, por fim: organização é só estética ou pode transformar, de verdade, a qualidade de vida e o bem-estar mental?Vem para este papo, que começa às 14h e que tem como convidada, Iraci Laudares, personal organizer! Já segue a gente nas redes sociais!TikTok: https://www.tiktok.com/@interessa.otempoInstagram: https://www.instagram.com/programainteressa/
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Quanto mais noites em claro, maior o vício em telas
Twitter, Instagram, Threads, WhatsApp… qual dessas redes te faz companhia madrugada adentro? Se você é do time que só adormece depois das duas, cuidado: o hábito pode ser mais perigoso do que parece. Um estudo publicado na revista científica PLOS One, realizado por pesquisadores das universidades de Portsmouth e Surrey, no Reino Unido, revelou que jovens adultos que dormem tarde estão mais propensos ao uso problemático de redes sociais.No Interessa desta quarta-feira (19), o psiquiatra Dr. Bruno Brandão explica que esse comportamento vai além do entretenimento e pode ser reflexo de desconfortos internos. A pesquisa, feita com 407 jovens entre 18 e 25 anos, mostra que a solidão e a ansiedade estão por trás desse “rolar infinito” nas telas e que, quanto mais se busca conforto digital, maior o isolamento.A pergunta que fica é: quantas horas de sono estamos trocando por curtidas e distrações? Por que o silêncio da madrugada incomoda tanto? E será que estamos usando as redes para nos aproximar ou apenas para fugir do que sentimos?
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Amor compete? O que a inveja do parceiro diz sobre ele e sobre nós?
Sentimento universal e - bom, difícil de admitir -, a inveja afeta relações e, segundo especialistas, é mais comum entre casais do que se imagina. Surge quando o sucesso do outro ativa as próprias inseguranças. Às vezes, basta um elogio ou um novo projeto para o parceiro se sentir diminuído. O problema é que esse sentimento, quando não reconhecido, vira sabotagem emocional: críticas, afastamento, chantagens sutis, frieza. E o que antes era parceria vira disputa: quanto mais o outro brilha, mais a inveja desperta... a relação saudável não apaga a conquista do outro, ela celebra junto. Mas quantos casais conseguem fazer isso de verdade?
O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.