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  • A diferença entre o remédio e o veneno está na dose: os danos ao organismo dado consumo excessivo de suplementos e vitaminas
    Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde 2024 foram registradas 240 notificações de efeitos adversos causados por suplementos vitamínicos, sendo 28% deles graves. No mesmo período, mais de 62 mil anúncios irregulares foram removidos da internet - destes suplementos. A indústria movimenta mais de R$ 4 bilhões por ano no Brasil e muitos desses produtos são vendidos sem qualquer comprovação científica.Casos como o da empresária baiana, Perinalva Dias, que ficou 28 dias em coma após intoxicação por vitamina D, acendem o alerta sobre a banalização do uso dessas substâncias.Qual o procedimento para lidar com a intoxicação de vitaminas se cada uma se difere da outra dado seu grupo de nutrientes? Como saber que o excesso de uma específica está sendo a razão para o colapso na saúde de alguém? É só interromper o uso? É possível ter sequelas de uma ‘auto suplementação’? O que essa febre por “soros da imunidade” e megadoses de vitaminas revela sobre a nossa relação com o corpo e com a saúde? A gente prefere comprar polivitamínicos a comer bem? Até onde vai a responsabilidade das clínicas que vendem “soro milagroso” sem respaldo científico?
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    1:04:15
  • 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a AIDS - estamos mais próximos da cura?
    Esta segunda-feira, primeiro de dezembro, é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data conversa diretamente com saúde pública e, por isso, nada mais natural do que repercutirmos no Interessa esse tema tão urgente e tão cheio de contrastes no Brasil.No combate ao HIV, o país avança com força: os antirretrovirais distribuídos pelo SUS transformaram o vírus em uma condição controlável, e quando a pessoa atinge a famosa carga viral indetectável, praticamente zera a chance de transmissão - reforço do Ministério da Saúde. Os números de Belo Horizonte mostram isso na prática: queda de quase 14% nos diagnósticos entre 2023 e 2024. Em Minas Gerais, a curva também desce entre jovens de 20 a 34 anos, segundo a SES-MG. Mas a mesma estatística acende outro alerta: sete bebês foram infectados no último ano, todos com menos de um ano de idade, maior número desde 2020.Enquanto isso, a corrida pela cura segue acelerada. Na Alemanha, pesquisadores identificaram anticorpos “superpotentes”, como o 04_A06, capazes de neutralizar mais de 98% das variantes analisadas em laboratório - achados destacados pela Nature e pela Sociedade Brasileira de Infectologia. O Brasil também brilha no cenário mundial com um estudo da Unifesp, liderado por Ricardo Sobhie Diaz, que combina antirretrovirais tradicionais com três medicamentos extras para acordar o vírus escondido nos chamados “reservatórios virais” - gânglios, mucosas, sistema nervoso. Esses esconderijos são o grande problema: o HIV fica ali, quietinho, esperando o tratamento parar para voltar à ativa. A abordagem brasileira tenta revelar esse vírus camuflado e ensinar o corpo a destruí-lo. A ousadia científica ganhou destaque em publicações como The Lancet HIV.Mas quando olhamos para o comportamento humano… a história fica menos linear. BH registra queda nas infecções? Sim. Ao mesmo tempo, no Brasil, a cada 15 minutos alguém é infectado (Unaids). A PrEP e a PEP avançam? Sim. Mas Minas também viu nascer mais bebês soropositivos nos últimos quatro anos. O que explica tantos cenários diferentes? Estamos mais perto da cura, mas também mais longe da prevenção? As falhas no pré-natal ainda justificam o nascimento de crianças com HIV? E, principalmente: como evitar que a história siga se repetindo?
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    59:17
  • ‘Shreking’: fenômeno explica o que leva pessoas ‘bonitas’ a namorarem pessoas ‘feias’
    Quem não se lembra - gostando dela ou não - de como a galera foi a loucura nas redes sociais quando Selena Gomez assumiu seu relacionamento com Benny Blanco? Desde 2023, o produtor musical e compositor mal pode sorrir que vira assunto. Tem gente que faz comentários de todo o tipo - maldosos, inclusive, dando conta de que Selena fez caridade; tem quem jure que foi trauma pós-Justin Bieber, e outros cravam que Selena “adotou um feio” para se resguardar emocionalmente. A internet é implacável e cruel. E esse universo de especulações levou o termo “shreking” a ganhar força: quando alguém “fora do padrão de beleza” conquista alguém considerado “muito bonito”.E não é só com Selena. Virgínia Fonseca, influencers, anônimos - todo mundo vira meme quando o casal não parece visualmente “proporcional”. A narrativa é sempre parecida: “baixou a régua”, “foi buscar segurança”, “evitar ser traída”. Como se beleza garantisse caráter, e a falta dela garantisse fidelidade. No Interessa desta quinta-feira, Josiele Sena, psicóloga clínica e especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental, conversa sobre o assunto com as nossas meninas. Ela ajuda a entender por que nos incomodamos tanto com escolhas amorosas alheias, por que idealizamos que “o feio é mais gente boa”, como o medo contamina decisões afetivas e como esse rótulo, o do “feio da história”, bate na autoestima de quem o recebe. 
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    1:02:08
  • Divórcio energético: como deixar o passado no passado e viver o presente
    Sabe aquela sensação de ainda estar preso a alguém ou a alguma fase da vida que já acabou, mesmo depois de muito tempo? Especialistas explicam que, quando o passado insiste em se infiltrar no presente, pode ser hora de recorrer ao chamado Divórcio Energético, um processo que atua no campo emocional para desfazer laços que ficaram pendurados entre você e um ex, um parente, um trabalho, uma casa ou até um animal de estimação. A lógica é simples: se parte da sua energia ainda está investida em histórias antigas, fica difícil abrir espaço para o novo. É preciso soltar o velho para permitir a chegada do que faz sentido agora.Quem passa pelo processo costuma relatar sensação de vida destravando: portas que se abrem, relações que se reorganizam, decisões que ficam mais leves e um sentimento claro de encerramento como se finalmente tivesse chegado o “ponto final” que faltava. Siga O TEMPO no Google e receba as principais notíciasNo Interessa desta quarta-feira, quem ajuda as nossas meninas a responderem tudo acerca do processo é Cristina Camargo, terapeuta holística, psicóloga e Master de ThetaHealing pelo Instituto Think, com ampla experiência em atendimentos clínicos e grupos terapêuticos desde 1999. Ela explica como identificar escolhas atuais comandadas por dores antigas, como diferenciar saudade de amarra emocional, por que certos vínculos parecem impossíveis de romper e muito mais. 
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    1:02:43
  • Quando o vínculo existe só de um lado: ‘Parassocial’ é eleita a palavra do ano pelo Dicionário de Cambrige
    "Parassocial” foi eleita pelo Dicionário de Cambridge como a palavra do ano de 2025. O termo descreve relações unilaterais - com celebridades, personagens ou até inteligências artificiais - aquele sentimento de “quase amizade” com alguém que você nunca encontrou pessoalmente, mas acompanha tanto que parece da família... sabe? Acontece que alguém precisa avisar o famoso desse parentesco todo aí.A escolha não veio do nada. A própria plataforma divulgou que registrou um salto nas buscas pela palavra: cerca de 350 milhões de usuários e 1,5 bilhão de páginas acessadas, segundo o Cambridge. O pico de interesse aconteceu em agosto, quando o noivado de Taylor Swift mobilizou uma legião de fãs que reagiram como se fossem íntimos da cantora - o que reacendeu debates sobre o limite entre afeto genuíno e envolvimento parassocial. E esse fenômeno não é moderno: surgiu em 1956, quando pesquisadores da Universidade de Chicago observaram como telespectadores criavam sensação de intimidade com figuras da TV.O que mudou agora é o tamanho disso tudo. A exposição constante de influenciadores, a presença diária de inteligências artificiais e a dinâmica das telas potencializam essas conexões unilaterais. No Interessa, quem ajuda a bancada feminina a entender os limites entre idealização, fantasia e saúde emocional é o psicólogo Jailton Souza, que explica como essas relações afetam autoestima, comparação, identidade e até nossas escolhas no mundo offline. 
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    59:14

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