Amor compete? O que a inveja do parceiro diz sobre ele e sobre nós?
Sentimento universal e - bom, difícil de admitir -, a inveja afeta relações e, segundo especialistas, é mais comum entre casais do que se imagina. Surge quando o sucesso do outro ativa as próprias inseguranças. Às vezes, basta um elogio ou um novo projeto para o parceiro se sentir diminuído. O problema é que esse sentimento, quando não reconhecido, vira sabotagem emocional: críticas, afastamento, chantagens sutis, frieza. E o que antes era parceria vira disputa: quanto mais o outro brilha, mais a inveja desperta... a relação saudável não apaga a conquista do outro, ela celebra junto. Mas quantos casais conseguem fazer isso de verdade?
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Mulheres sentem tesão em homens usando calcinhas
É isso mesmo. Segundo levantamento da Sexlog.com, rede social de sexo e swing com mais de 19 milhões de usuários no Brasil, 30% das mulheres que utilizam a plataforma e foram ouvidas recentemente sentem atração por homens de calcinha e 15% já viveram a experiência. Os números mostram que o assunto está longe de ser apenas fetiche: fala também sobre liberdade, quebra de padrões e intimidade de verdade.O site usou a história de uma usuária da rede para ilustrar a situação… *Sheila, de 49 anos, que teria contado do susto que levou quando o então marido confessou o desejo de usar calcinha durante o sexo. Que ela riu num primeiro momento, estranhou, mas topou. E hoje, 12 anos depois, garante que gostou - e muito. Ela faz parte de um grupo cada vez maior de mulheres que encontram prazer em ver o parceiro de lingerie feminina. Entre os homens, o interesse não é pequeno. Ainda segundo a Sexlog.com, 17% deles já usaram lingerie feminina e aprovaram, e 10% têm curiosidade, mas ainda não tiveram oportunidade. Existem fetiches e fetiches… Porque a lingerie, a peça íntima, ainda envolve tanto tabu? Por que alguns homens curtem usar calcinha?
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O preço de testar quem a gente ama
Depois que a coach de relacionamentos Lara Nesteruk revelou ter descoberto a traição do namorado com a ajuda de um “teste de fidelidade” (isso após sair de um casamento onde foi traída, segundo ela mesma, 13 vezes), o tema novamente voltou aos holofotes.Nas redes, há quem cobre até R$100 pra flertar com o parceiro alheio e “testar” sua lealdade. Um serviço que, pra muitos, revela mais sobre quem contrata do que sobre quem é testado.Segundo a plataforma Gleeden, 91% dos homens brasileiros já traíram em algum relacionamento. Números que inflamam a paranoia e transformam a dúvida em produto.Mas o que esse comportamento diz sobre a forma como amamos hoje? Entre o medo de ser enganado e a vontade de se proteger, há uma linha bem fina.Quando o amor vira investigação, a confiança deixa de ser escolha e passa a ser prova.
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Elas não explodem; expiram: o prazo secreto das mulheres para desistir
Nem sempre o fim de um relacionamento começa com uma briga. Às vezes, ele chega em silêncio. No olhar distante, no gesto contido, no “tanto faz” que substitui a discussão.A mulher que parou de insistir, de pedir, de explicar… já está indo embora por dentro. É o que a psicologia chama de prazo secreto: o tempo em que ela ainda tenta, observa e espera antes de desistir de vez.Estudos da University of Washington mostram que 67% das mulheres decidem mentalmente terminar uma relação semanas antes de comunicar ao parceiro.O corpo, dizem os especialistas, entende o fim antes da mente: o estresse cresce, o vínculo cai, e o afeto se esgota.De acordo com o Gottman Institute, são elas que fazem 80% das tentativas de reparo e quando param, a ruptura costuma ser irreversível.No Interessa, a bancada recebe a psicóloga Amanda Piacente para entender o que há por trás desse silêncio. É desistência ou exaustão? Estratégia ou autoproteção? E, mais importante: é possível reconectar antes que o amor se transforme em resistência?
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Por que o choro causa tanto constrangimento?
Assim como o sorriso, o choro é expressão natural de uma emoção - seja alegria, tristeza, emoção -, comum a qualquer ser humano. Acontece que, enquanto o sorriso é recebido com naturalidade, se debulhar em lágrimas pode causar desconforto e constrangimento. Em vídeo viralizado no Instagram, uma jovem aparece em um cemitério com a seguinte legenda: “indo no cemitério na hora do almoço porque é o único lugar onde posso chorar sem ser julgada.” Verdade. Parece que tá tudo bem chorar - enquanto for pela morte de alguém. E só. Choro só pode se representa perda. Quando alguém chora, geralmente, ficamos aflitos e perguntamos o motivo daquela reação como se fosse a coisa mais antinatural do mundo! Temos a tendência a dizer: “por que? não precisa chorar.” Mas que mal há em chorar? Por que nos afetamos tanto com o choro - nosso e do outro? A gente evita chorar em público, faz o outro ‘engolir’ o próprio choro… Se choramos de alegria, somos abraçados. Se choramos de tristeza, somos acolhidos? Por que a tristeza é enxergada como algo a ser apagado, jogado para debaixo do tapete, se ela é tão natural? O que podemos fazer para acolher e emoção do outro sem querer apagá-la?
O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.