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  • 15/09 - Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas
    E essa íngua, aí? Fazendo aniversário, há um tempão ‘infartada’, no seu pescoço - e você sempre dizendo “deve ser um resfriado”...? Pode ser? Pode. Mas tem prazo para ficar 'dando pinta'.  É triste, mas necessário trazer esse dado: todo ano, mais de 735 mil pessoas no mundo descobrem ter linfoma, um tipo de câncer que atinge as células do sistema de defesa do corpo, segundo o Ministério da Saúde. No Brasil, o Inca estima 12 mil novos casos por ano, a maioria em homens. Esse tipo de câncer já é o oitavo mais comum no país, com seis diagnósticos a cada 100 mil habitantes. Muita gente negligencia a própria saúde; um carocinho, mesmo que seja algo atípico, é tratado como normal. Está errado, né? A doença, muitas vezes, começa com um nódulo no pescoço, axila ou virilha - as famosas ínguas. Mas também pode vir em forma de cansaço, febre, suor noturno ou perda de peso sem explicação. Quando o diagnóstico é rápido, as chances de cura chegam a 85% (Inca). O problema é que a Abrale aponta que, por aqui, a maioria ainda recebe o diagnóstico tarde, o que atrapalha o tratamento.
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    1:00:41
  • Gemidos, gritos e bate-estaca: para você, o som do sexo incomoda ou excita?
    Você é do time que geme alto e esquece que tem vizinho, que fala besteira no ouvido ou prefere silêncio na hora da transa? Em São José, na Grande Florianópolis, um condomínio tentou decretar o famoso “toque de recolher do amor” depois de contabilizar - pasme - 18 reclamações por barulho de camas, gemidos e conversas quentes madrugada adentro (pura inveja). Os moradores criaram uma regra proibindo sexo depois das dez da noite (pode isso, produção?). A norma, como já era de se esperar, não tem validade legal - afinal, lei do silêncio existe, mas proibir relações sexuais dentro de casa é viagem. Mas quando o barulho ultrapassa a parede, até onde vai o direito de se deleitar no prazer e onde começa o direito de paz do outro?Fato é que essa situação traz um ponto curioso: os sons do sexo mexem de forma (muito) diferente com cada um de nós. Uma pesquisa sueca publicada no Science Direct mostra que as mulheres costumam ser mais barulhentas, principalmente no orgasmo, enquanto os homens investem mais na respiração pesada e sons não vocais. Isso porque - talvez, tá - muitas mulheres vocalizam para guiar o parceiro (tá acertando, tá errando) ou até por pressão social (influência da pornografia). Já os homens usam o som para marcar prazer e esforço físico (“estou dando tudo de mim”).No fim das contas, mais uma vez: o que pode ser excitante para uns é constrangimento para outros. Tem quem broche se ouvir uma frase contendo obscenidades, tem quem se excite só com o barulho da respiração. E aí, será que a gente está preparado para falar sem tabu sobre os sons do sexo?Vem pro Interessa debater!
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    58:07
  • Traição: tem como se precaver ou identificar?
    Impressionante como basta dar um Google para a gente se deparar com manchetes cheias de reviravoltas amorosas: Lucas Guimarães comentando traição e indignado por ser “taxado como corno”, Frota ressuscitando a história de Claudia Raia e Raul Gazolla, MC Daniel justificando término e jurando de pé junto que não foi infiel, a ex de Amado Batista confirmando que traiu mesmo porque “chumbo trocado não dói” e, do outro lado, o jogador David Luiz negando ter amante. Não falta gente distribuindo chifre, gente levando e gente tentando entender por que a infidelidade rende tanta notícia. Fato é: fora dos holofotes, isso vira sofrimento real.Mas será que existe um “detector de traição”? Sinais como esconder o celular, mudanças repentinas de rotina, vaidade fora do comum, queda no desejo sexual ou até uma irritação exagerada podem levantar suspeitas. Mas CALMA: cada comportamento, isoladamente, não significa infidelidade. Pode ser estresse, crise financeira, problema pessoal… ou sim, aquela pulga atrás da orelha que pede uma boa conversa.O que motiva uma traição? E aí, será que dá mesmo para “prevenir” uma traição? 
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    59:12
  • No prato: é mesmo o que você quer comer - ou o que os outros comeriam com os olhos?
    A gente performa para tudo, até para comer. Quem nunca, num primeiro encontro, pediu algo mais 'refinado' ou mesmo uma porção menor para passar a impressão, ao outro, de ter bom gosto (ou até mesmo de comer pouco)? Pois é. Pesquisadores chamam isso de “comer performativo”: adaptar nossas escolhas alimentares conforme quem está à mesa ou... quem pode ver a foto no Instagram. Comer nunca foi só matar a fome, alimentar; é também interação social, troca, pertencimento, construção de imagem e até… espetáculo.Mas até que ponto essa encenação é saudável? Quando a foto do prato vale mais do que a companhia na mesa? Até onde vai a linha entre memória divertida e compulsão disfarçada de modinha? E, principalmente, será que a gente está escolhendo o que comer com base nas nossas preferências, no nosso paladar… ou com base no que, neste momento, as pessoas estão curtindo online?
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    57:14
  • Repetir roupa é o novo (velho) luxo | Interessa Podcast
    Esquece aquela história de que repetir roupa é sinal de falta de dinheiro, de guarda-roupas limitado. Hoje, o verdadeiro luxo é justamente usar quantas vezes quiser o mesmo modelito. Duvida? No último mês de julho, Kate Middleton, Princesa de Gales, após o diagnóstico de câncer, apareceu em compromissos oficiais como jantares de gala usando peças já vistas anteriormente. A imprensa, como o Pure People, destacou isso em matéria (!!!) como uma escolha consciente e elegante; slow fashion…Repetir roupa, neste contexto, não é só questão de estilo, é demonstração de autoconfiança, inteligência e respeito pelo próprio bolso… Mas o que rolou para essa virada de chave? Por que a massa que sempre repetiu roupas (por outras questões, inclusive) nunca foi celebrada com o mesmo glamour? Vem entender no Interessa.
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    57:57

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