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Ponto Final, Parágrafo

Podcast Ponto Final, Parágrafo
Magda Cruz
Magda Cruz convida quem escreve, quem edita e quem lê livros. Escritores e editores, jornalistas e especialistas, estudantes e amantes de livros falam de livros...

Episódios Disponíveis

5 de 128
  • Episódio 85 - Luísa Sobral: «Gosto de quando a Literatura não me mostra só um lado da história. Não quero que me digam: “É suposto sentires-te assim". No meu romance, tentei dar os dois lados»
    A reconhecida cantautora portuguesa estreia-se agora com um romance. Depois de dois livros de literatura infantil, Luísa Sobral publica Nem Todas as Árvores Morrem de Pé, editado pela Dom Quixote. Revela que, ao longo da vida, devido à sua profissão de cantora e compositora, desenvolveu uma grande capacidade de se intrometer na vida dos outros, roubando-lhes histórias com a perícia dos carteiristas do elétrico 28. É quase o caso deste romance: o livro que surge de uma notícia partilhada por uma amiga, que contava a história de um casal alemão a viver em Vila Real.Luísa tinha o final da história, bastava-lhe inventar o início. Para isso, rebobina a vida das personagens até à Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, e monta um enredo junto do Muro de Berlim, que dividiu famílias - incluindo a da protagonista.Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, gravado ao vivo na Livraria Buchholz, em Lisboa, Luísa conta-nos como foi o processo de escrita do livro, que desafios teve na construção do seu primeiro romance, que inspirações encontrou - e até canta para o público presente a canção que lhe surgiu antes de escrever a obra.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzCaptação de áudio: José BarataGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    1:07:16
  • Episódio 84 - Ricardo Araújo Pereira: “Gosto imenso de fazer a Mixórdia de Temáticas. Disse ao Pedro Ribeiro que talvez me vá esforçar para voltar durante um período”
    Encontramos o humorista Ricardo Araújo Pereira em todo o lado: está na televisão, nos jornais e livros e nessa nova forma de fazer rádio, o podcast. Passou vários anos a criar sketches para a rádio — e agora revela que equaciona voltar a acordar cedo para fazer a rubrica “Mixórdia de Temáticas”, na Rádio Comercial, durante um tempo. Em entrevista a Magda Cruz, fala sobre o novo livro “O que é que eu estou aqui a fazer - João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte” (editado pela Tinta-da-China), sobre o seu interesse em colecionar diferentes Bíblias e do pouco interesse que o cardeal Tolentino Mendonça tem em se tornar papa (e de como isso faz dele um bom candidato a substituir Francisco). Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o comediante recorda várias histórias que inclui nos dois volumes de “Coisa que não Edifica nem Destrói”, que surgem do podcast homónimo de Ricardo, na SIC, e reflete sobre o papel da crónica humorística no espaço mediático.Enquanto coordenador da coleção de Literatura de Humor da Tinta-da-China, que já editou livros de Dickens, de Diderot e de Mark Twain, exemplo, revela que títulos gostava de ver publicados.Quanto a uma futura biografia do humorista, diz que não é uma realidade, apesar de já ter sido abordado para isso. Não por ser cedo traçar o retrato de vida de Ricardo, mas por achar que seria desinteressante. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
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    1:09:09
  • Episódio 83 - Filipa Fonseca Silva: «Eu não quis que “Admirável Mundo Verde” fosse um livro ativista. Quis que trouxesse essa conversa sobre crise climática e que o leitor tire as suas conclusões»
    As políticas de Trump e a reversão de medidas pró-ambiente no primeiro mandato do Presidente dos EUA, bem como os incêndios devastadores na Austrália, foram a faísca para Filipa Fonseca Silva criar um livro em que se ergue um regime totalitário. As Brigadas Verdes punem todos os que não reciclam corretamente, baniram os carros que funcionam a combustíveis fósseis e implementaram a política do filho único. Mais radical ainda: os ativistas executam todos os grandes poluidores. É um cenário que retira todas as liberdades aos cidadãos do país retratado em “Admirável Mundo Verde”, mas que restitui o equilíbrio ao ambiente. As metas do Acordo de Paris nunca foram cumpridas tão rapidamente, mas há repressão nas ruas. Nesta entrevista ao podcast “Ponto Final, Parágrafo”, a autora conta-nos como surgiram as personagens principais desta obra, como foi o desafio de escrever uma distopia quando apenas escreveu romance contemporâneo e revela que sofre de eco-ansiedade, patologia que expôs no livro.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    1:26:29
  • Episódio 82: João Céu e Silva: «O Lobo Antunes, enquanto escritor, deixou de existir há três anos, deixou de escrever. A demência era notícia e tinha de estar na biografia»
    Começou a carreira no Jornalismo na Política, mas quando esta deixou de o interessar, virou a agulha para a Cultura e há 25 anos que se dedica a ela. Entrevistou grandes escritores durante dezenas de horas, suportou o ego de muitos deles. Depois de oito longas viagens, João Céu e Silva publica uma versão aumentada de «Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes» (Contraponto, 2024), onde revela, nas primeiras páginas, o estado de saúde do escritor português, que sofre de demência. O jornalista explica, em entrevista a Magda Cruz, que era um desejo do próprio Lobo Antunes ter um novo livro com as suas entrevistas e que uma biografia atualizada não podia ignorar essa informação.Numa entrevista que vai além da polémica em torno do livro, João Céu e Silva conta como foi entrevistar grandes vultos da Literatura, como Saramago, Patrick Modiano e Salman Rushdie.Neste episódio dopodcast«Ponto Final, Parágrafo», João Céu e Silva faz uma radiografia da Cultura portuguesa e explica que não consegue compreender o atraso na abertura da futura Biblioteca António Lobo Antunes, em Lisboa, prometida em 2022.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: [email protected] o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    1:13:15
  • Episódio 81: Mafalda Anjos: «Comecei a olhar para o mundo e pensei que precisava destas reflexões de “Carta a um jovem decente” — e acho que não servem apenas para os jovens»
    Começou no Direito, mas rapidamente percebeu que a sua carreira passava pelo Jornalismo. Mafalda tem a observação como superpoder. Quando era miúda, gostava de olhar o céu estrelado. Hoje, olha o mundo todos os dias com espanto e curiosidade.  Mãe de quatro filhos, a ideia para o seu novo livro, “Carta a um jovem decente” (editado pela Contraponto, no final de 2024), surge depois de ter escrito cartas aos seus filhos quando estes atingiram a maioridade. Os ensinamentos que vinham nessas páginas deram um livro e são agora o mote para este episódio do podcast literário “Ponto Final, Parágrafo”.  Em entrevista a Magda Cruz, explica as origens do conceito de decência, como políticos como Donald Trump subvertem as regras da decência e que livros, sobretudo cartas, a inspiraram para a escrita deste novo título. O livro é destinado a jovens, mas pode ser lido por pais e mesmo avós. Artigo mencionado por Mafalda Anjos: https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2715/html/ideias/capa/adeus-decencia-ate-depois-2
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    59:29

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Sobre Ponto Final, Parágrafo

Magda Cruz convida quem escreve, quem edita e quem lê livros. Escritores e editores, jornalistas e especialistas, estudantes e amantes de livros falam de livros e do impacto deles na vida. Os ouvidos podem ler? Neste podcast, é possível. Quinzenalmente às quartas-feiras.
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