A que ama áudio longo e textão e que um dia, gravando uma sequência de stories no Instagram, gravou nada menos que 40 MINUTOS, decidiu procurar um espaço pra fa...
Você sente vergonha por sentir o que sente? Acredita que existem jeitos certos e errados de se sentir nas situações e se sente mal por estar “sentindo errado”? Acha que não deve aceitar e validar o que sente porque isso seria uma justificativa pra agir de maneira impulsiva e às vezes imatura? Acho que esse episódio pode te ajudar um tiquinho a entender melhor sobre o que é validar as emoções e como isso é diferente de incentivar impulsividade. Depois que ouvir me conta? 🩵
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26:57
Ep. 04- Autossabotagem, medo e as funções das emoções
Seguindo a perspectiva evolucionista que foi base do episódio 02, apresento as 3 grandes funções das emoções como proposto por Paul Gilbert - alerta e preparo para o perigo; desejo e engajamento para busca por recursos; cuidado, conexão e relaxamento - e proponho um olhar compassivo sobre a “autossabotagem”.
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25:16
Ep. 03- Aprendizados, automatização e portas abertas
A partir de um exemplo pessoal ilustro o “funcionamento automático” do cérebro e seu impacto sobre nossas escolhas e ações, propondo uma reflexão sobre a importância de prestarmos atenção pra nos apropriarmos das nossas respostas diante do mundo.
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20:43
Ep. 02- Mente emocional, mente racional e mente sábia
Para criar um vocabulário em comum e construir pontos de partida para nossas futuras reflexões, apresento a perspectiva evolucionista para a função das emoções e o funcionamento da mente. Pra nos lembrar que, mesmo quando não parece, nosso cérebro está tentando nos ajudar da maneira que ele aprendeu ser melhor pra nós.
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25:52
Ep. 01- Apresentação
Um pouquinho sobre o nome escolhido (sugestão da Mariana Angeli lá no Instagram 🩵), o que pretendo com o podcast e sobre - como eu vejo - autorresponsabilidade e impotências na comunicação.
A que ama áudio longo e textão e que um dia, gravando uma sequência de stories no Instagram, gravou nada menos que 40 MINUTOS, decidiu procurar um espaço pra falar e ser ouvida sem pressa (mas se quiser acelerar o áudio não julgo). É pra abrir abas, ponderar, perguntar e sustentar o desconforto de não ter - ou de ter - resposta. É pra darmos as mãos pra aprender a saber e a não saber. Vou adorar ter você comigo. Se quiser.