Como é o amor para nós, mulheres de meia-idade? O que queremos de um casamento? Que barreiras preconceituosas estamos prontas para quebrar? Apesar de tudo o que conquistamos nas últimas décadas, o amor na maturidade ainda é um tabu — e este é o tema da 16ª temporada do nosso podcast. “A maturidade sempre foi vista como o fim. Eu a vejo como um recomeço”, diz Carol Petrolini, 47 anos, psicóloga e autora do livro “Depois da Última Lua”, entrevistada do primeiro episódio. Para escrever o livro “Depois da Última Lua: uma história sobre o fim dos ciclos femininos e a idade madura”, Carol mergulhou nas implicações da menopausa em nossas vidas, cujos sintomas impactam diretamente nossa autoestima e, por consequência, nossos relacionamentos.Ouça, comente e compartilhe com suas amigas.
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T 15 - EPS 10: Como planejar seus sonhos
Neste último episódio da temporada sobre finanças pessoais para mulheres, entrevistamos Edson Moraes, 61 anos, gerontólogo e mestre em Ciências do Envelhecimento. Edson destaca que o dinheiro, embora importante, não resolve todas as questões da velhice. “Ter recursos financeiros elimina uma preocupação fundamental, que é a manutenção da própria vida, mas não garante tudo”, afirmou. Para ele, a autonomia — que vai além do aspecto financeiro — é essencial para que você possa fazer escolhas e não se sinta dependente de terceiros. “Quem vai cuidar da gente somos nós mesmos. Não serão os filhos”, reforçou.Segundo Edson, planejamento financeiro não se resume a poupar. “É preciso entender e tomar decisões conscientes ao longo da vida, ter uma percepção realista da situação financeira e responsabilidade nas escolhas de consumo.” Ele ressalta a importância de conversas difíceis e necessárias sobre temas como envelhecimento, dinheiro e morte, ainda considerados tabus em nossa sociedade.O episódio reforça a necessidade de repensar o envelhecimento com autonomia, consciência e abertura para novas formas de viver e conviver. E a gestão das finanças é fundamental para isso.
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T 15 - EPS 09 : Casal que decide junto, cresce junto
No penúltimo episódio desta 15ª temporada sobre finanças pessoais, vamos falar sobre casamento e dinheiro. Nossa entrevistada, Valéria Meirelles, 58 anos, psicóloga especializada em terapia familiar, ressalta que o dinheiro é mais emocional do que apenas números e que os conflitos surgem da falta de entendimento e alinhamento entre os parceiros. Segundo ela, precisamos pensar no dinheiro como uma ferramenta de cuidado mútuo, especialmente em situações inesperadas.Como começar essa conversa? “Só tem um jeito de falar sobre dinheiro: falando. Não existe bom momento. Precisamos quebrar o tabu sobre o assunto”, diz Valéria. A especialista dá dois conselhos: para as casadas, informar o parceiro sobre onde estão suas informações financeiras caso algo aconteça; para as que estão entrando em um relacionamento, consultar o CPF dele no Serasa antes que as coisas fiquem sérias.
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T15 - EPS 08: Dinheiro na mão, poder no coração
É possível aprender a gostar de dinheiro, mesmo que o mundo financeiro pareça distante ou complicado. Quem diz isso é Denise Damiani, 64 anos, coautora do livro “Ganhar, Gastar, Investir - O Livro do Dinheiro para Mulheres”, engenheira formada pela USP, e que nos últimos anos tem se dedicado ao empoderamento feminino por meio da inteligência financeira. "Não é necessário estudar em Harvard para entender o básico: o segredo está em três passos simples — ganhar mais do que se gasta, investir bem a diferença e manter essa disciplina ao longo do tempo", diz Denise nesta entrevista exclusiva ao Mulheres de 50.Denise lembra que ainda existe um preconceito que associa ambição financeira feminina a algo negativo, como se “mulher ambiciosa” fosse um xingamento, ou que mulheres que buscam independência financeira acabem “sozinhas”, porque “homem nenhum aguenta mulher assim”. Não há mágica: construir riqueza é um processo lento e exige mudança de mentalidade. Não adianta ganhar muito se você não souber gastar menos e investir a diferença. Por exemplo, quem ganha 10 mil e gasta 7 mil é mais rico do que quem ganha 100 mil e gasta 99 mil. A riqueza está na diferença entre o que entra e o que sai.Gostou da entrevista? Então, compartilhe.
Neste episódio, a planejadora financeira Marcia Belluzzo Dessen, 75 anos, que você ouviu no episódio anterior falando sobre investimentos, volta para esclarecer quanto precisamos ter guardado para viver o resto da vida. Por quanto tempo sua poupança poderia sustentar uma aposentadoria confortável?Antes de qualquer coisa, um alerta: a resposta é individual, cada um tem a sua. Marcia recomenda que você comece esse exercício respondendo a três perguntas:Quanto tempo você ainda vai viver?De quanto você precisa para viver?Qual a rentabilidade esperada desse capital?"Não é verdade que suas despesas serão 70% do que eram quando estava na ativa; as despesas de saúde sobem bastante com o plano, os medicamentos e os exames. E as despesas com cuidadores não são cobertas pelos planos", diz Marcia. "Para dormir tranquilamente, é preciso ter um volume três vezes superior ao montante que considera necessário."A entrevista está imperdível. Ouça e compartilhe!
Um dos três podcasts de saúde e bem-estar mais admirados do país pelo Prêmio Einstein 2023. Somos quatro irmãs discutem o que significa ter 50 anos hoje: Tereza, 59, é jornalista e mora em São Paulo, capital; Lúcia, 56, é médica ginecologista e obstetra em Toledo, no Paraná; Marilza, ou Mel, 54 anos, é veterinária em Naviraí, no Mato Grosso do Sul; e Sandra, 51 anos, é advogada em Curitiba, Paraná. Uma vez por semana, as quatro se reúnem virtualmente para uma conversa descontraída sobre os desafios da idade, relembrar os ícones de sua geração e dar dicas Maduras.