06, observar comportamento e confiar nos dados - com Renato Camargo, da Pague Menos
“São 1.700 lojas, e não dá para mandar o mesmo material para todas. Uma coisa é uma campanha no nordeste, outra coisa é no sul". Como Vice-Presidente de Clientes na Pague Menos, os desafios de Renato Camargo vão além do marketing. Eles passam por cultura, geografia, saúde, nutrição e comportamento.Para dar conta de tantas variáveis, a inteligência de dados é essencial. Não dá para se deixar levar por achismos, ou presumir que é de um jeito em um lugar porque é assim em outro. Num país imenso como o nosso, é proporcional o desafio de construir uma marca relevante nacionalmente - do e-commerce às lojas físicas, da inteligência artificial ao farmacêutico no balcão.Essa é uma conversa sobre o marketing no mundo real, e em todo o Brasil: complexo, diverso, desafiador, mas cheio de oportunidades de pensar diferente, e fazer a diferença na vida das pessoas._Conheça a Pupila Brand StudioSiga a Bits to Brands no InstagramAssine a nossa newsletter
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05, aproximar a tecnologia do marketing, e das pessoas - com Marcelo Rossi, do Bradesco
“Com certeza a gente vai ver um marketing completamente diferente no futuro. Hoje já é diferente". Quando Marcelo Rossi, head de mídia e performance no Bradesco, aposta em mudanças, é com o conhecimento de causa de quem já acompanhou muitas fases do marketing.Com uma longa carreira em uma marca com mais de 80 anos, lidar com novas tecnologias sem deixar de lado as complexidades da experiência dos consumidores é parte do traballho. O Bradesco é uma marca que teve um dos primeiros chatbots de atendimento do Brasil - ao mesmo tempo que continua fortalecendo sua presença por meio das agências físicas.Essa é uma conversa que passa muito por experiência, jornada e entrega real de valor. Porque qualquer inovação precisa, antes de mais nada, facilitar a vida das pessoas._Conheça a Pupila Brand StudioSiga a Bits to Brands no InstagramAssine a nossa newsletter
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04, valorizar o lado autêntico do marketing - com Juliana Valeriano, da NAOS
“Eu preciso me conectar com a emoção daquele consumidor, pra conectar a minha marca com aquele consumidor, pra que ele me escolha”. É com o olhar sempre atento à autenticidade e instinto por trás do trabalho com marketing, que Juliana Valeriano passou por 20 anos de carreira, até chegar à posição de CMO do Grupo NAOS no Brasil, responsável pelas marcas Bioderma, Institut Esthederm e Etat Pur.E é este olhar que ela traz para inteligência artificial. Parceira, sim, adversária, jamais. E sem ficar esperando que qualquer mágica aconteça, porque no mundo real a sua implementação é muito mais complexa.Uma conversa sobre onde mora o valor do marketing. Spoiler: nas pessoas, e na nossa capacidade de entendê-las de verdade._Conheça a Pupila Brand StudioSiga a Bits to Brands no InstagramAssine a nossa newsletter
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03, tratar conteúdo e marketing como cuidado - com Roberta Landucci, da BP
“A inteligência artificial vem para potencializar esse volume necessário de conteúdo”. Quando Roberta Landucci, head de marketing da BP, se refere a volume de conteúdo, é difícil até mensurar de forma exata a quantidade de mensagens na jornada de cuidado de cada pessoa, que vai desde consultas e tratamentos até comunicação de prevenção.Mas este é o dia a dia de quem faz marketing na área da saúde. Uma comunicação imensa em escala, mas extremamente individualizada para o momento de cada um. É ali que a inteligência artificial é uma grande aliada.Essa é uma conversa sobre a complexidade de uma operação em que cada interação faz diferença real na vida de alguém - e onde a consistência e personalidade da marca tem um papel importante a cumprir._Conheça a Pupila Brand StudioSiga a Bits to Brands no InstagramAssine a nossa newsletter
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02, criar um mindset de IA na empresa (e nas pessoas) - com Lucas Madeira, da Creditas
“Como eu me relaciono com diferentes contextos e perfis de consumidores mas mantenho a consistência de marca - sem budget infinito?”. O desafio do Lucas Madeira, como Head de Marketing e Comunicação na Creditas, deve ser bem familiar para muita gente.Ficou claro que a inteligência artificial pode facilitar em vários aspectos, mas isso só vai acontecer se ela chegar da forma certa - no dia a dia do time criativo, e na cultura da empresa como um todo.Essa é uma conversa sobre como uma marca exercita a agilidade no testar e implementar novas tecnologias, mas prioriza a criatividade e as pessoas em todo o processo._Conheça a Pupila Brand StudioSiga a Bits to Brands no InstagramAssine a nossa newsletter
Beatriz Guarezi, criadora da Bits to Brands, traz uma curadoria de assuntos e de pessoas para ter as conversas que mais importam. Neste novo espaço para as pessoas por trás das marcas, vamos falar sobre internet, trabalho, criatividade, comportamento, presente e futuro. Sobre aquilo que interessa, inspira e vira assunto. Tudo que importa - para cada um, e para todos nós.
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