Pib chinês tem forte crescimento no final de 2024; retorno de Trump à Casa Branca deve proteger ações dos EUA, segundo BofA; Rio Tinto e Glencore conversam sobre fusão
A economia da China teve um forte desempenho no final de 2024, mas a Bloomberg Economics alertou que serão necessários mais estímulos para compensar o impacto de potenciais tarifas dos EUA. A volta de Donald Trump à Casa Branca deve proteger as ações americanas de uma grande queda devido à sua agenda protecionista e às propostas de redução dos impostos corporativos, segundo o Bank of America. No campo corporativo, Rio Tinto e Glencore conversaram sobre possível fusão de seus negócios, segundo fontes próximas. A união criaria uma gigante para rivalizar com a BHP, mas poderia enfrentar obstáculos regulatórios significativos. E nossa repórter em São Paulo, Rachel Gamarski, fala sobre os planos da Embraer. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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TSMC supera expectativas em projeção de gastos com IA neste ano; IBC-br deve mostrar desaceleração da atividade econômica; Azul e Abra iniciam conversas para explorar fusão com a Gol
A perspectiva otimista da TSMC aumentou a expectativa de gastos consistentes da fabricante de chips em IA neste ano. A Bloomberg Intelligence afirma que o caixa de US$ 74 bilhões da empresa deve funcionar como um escudo em meio às restrições dos EUA sobre as vendas de chips para a China. O IBC-Br, referência para o cálculo do PIB, deve indicar que a atividade econômica esfriou em novembro. A Azul e o principal acionista da Gol, o Grupo Abra, iniciaram formalmente conversas sobre possível fusão. Nosso repórter Leonardo Lara fala sobre os planos da BYD de produzir veículos eletrificados no país este ano, apesar de denúncias. Com Patricia Xavier e produção de Raphael Almeida dos Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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4:34
CPI nos EUA pode reforçar argumento para pausa no corte de juros do Fed; grandes bancos dão início a temporada de balanços em NY; Argentina reduz ritmo de desvalorização do peso
A inflação ao consumidor nos EUA deve ter subido 0,4% em dezembro, com o núcleo do índice estável, o que reforça os argumentos para um adiamento no corte de juros do Fed. A Bloomberg Economics prevê um dado robusto que deve pressionar ainda mais os rendimentos dos títulos do tesouro americano. Os resultados de Wall Street começam hoje com balanços de JPMorgan, Goldman, Citi, Wells Fargo e BNY. Os cinco maiores bancos devem apresentar aumento de 15% na receita de negociação no último trimestre. A Argentina vai reduzir de 2% para 1% ao mês o ritmo de desvalorização do peso a partir de fevereiro, depois que novos dados de inflação permitiram a mudança de estratégia. Para a Bloomberg Economics, a medida pode acelerar a desinflação, mas vai tornar o peso ainda menos competitivo. Com Patricia Xavier.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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3:19
Trump planeja implementar tarifas de forma gradual, dizem fontes; Musk pode assumir operações do TikTok nos EUA; JBS USA fecha acordo com Departamento de Trabalho americano para apoiar vítimas de trabalho infantil
Os futuros das bolsas em Nova York subiram e o índice dólar recuou pela primeira vez em seis dias com notícia de que a equipe econômica de Donald Trump avalia implementar o plano de tarifas de forma gradual, segundo fontes. Autoridades chinesas avaliam permitir que o X assuma as operações do TikTok nos EUA caso o aplicativo seja banido, embora não esteja claro se já houve conversas sobre o acordo, de acordo com pessoas a par do assunto. A JBS USA fechou acordo com o Departamento do Trabalho dos EUA para pagar US$ 4 milhões para apoiar vítimas de trabalho infantil ilegal em todo o país, além de adotar práticas de conformidade e supervisão nas instalações. Nossa repórter em São Paulo, Leda Alvim, conta sobre a gestora que planeja dobrar exposição ao Brasil e reduzir alocação na China. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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4:04
Exportações chinesas disparam antes de possíveis tarifas de Donald Trump; petróleo sobe com sanções dos EUA à Rússia e minério se recupera com China; BC atribui inflação acima da meta em 2024 à economia forte e depreciação cambial
O superávit comercial da China atingiu recorde de US$ 992 bilhões em 2024, com exportadores acelerando embarques antes da posse de Donald Trump na semana que vem. Segundo a Bloomberg Economics, a expectativa de tarifas mais altas deve continuar impulsionando as remessas chinesas. Entre as commodities, petróleo ampliou ganhos com sanções impostas pelos EUA ao setor de energia da Rússia e os futuros do minério de ferro se recuperaram depois que o governo chinês disse que tomaria mais medidas para apoiar a economia do país. Por aqui, O Banco Central divulgou carta ao Conselho Monetário Nacional explicando a inflação acima do teto da meta em 2024. Segundo o BC, o motivo foi o forte crescimento econômico e a depreciação cambial. Com Patricia Xavier.See omnystudio.com/listener for privacy information.