#6 Quando os papéis familiares se invertem: Filhos que são pais/pais que são filhos
A fronteira familiar é uma linha invisível que define as regras, tarefas, identidades e papéis de cada membro da família, garantindo a harmonia e o funcionamento do sistema. Em outras palavras, estabelece o que se espera de uma mãe, de um pai e de um filho. No entanto, o que acontece quando essas fronteiras se tornam difusas? Hoje, vamos explorar situações em que:
Os filhos assumem papéis de pais ou suas decisões prevalecem sobre as dos pais.
Os pais agem como filhos, invertendo as responsabilidades.
Prontos para começar?
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#5 Gosto de você, mas não consigo me vincular
Desejar uma relação segura, mas não suportar estar em uma. Isso porque desejo e vínculo são coisas diferentes.
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Por Camilla Viana
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#4 Elaborei o luto ou me anestesiei para não sentir a angústia do fim?
“O sujeito pós-moderno, da ordem do excesso, se organiza pela fragilidade do que constrói e não tem tempo para gestar e tampouco cuidar do que sente”
O luto tem seu processo natural, não é sobre se anestesiar ou hiper adoecer pela falta do que se perdeu. Mas é sobre criar vida após a morte. O
grande desafio é ter o Eu conciso a ponto de não perder parte de si ou precisar se congelar a cada ruptura.
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#3 Por que me abandono quando estou numa relação?
Por que você se abandona quando está numa relação:
Falta se autorizar a estar no lugar de pessoa e não de objeto?
Falta compreender que relacionamento amoroso e singularidade podem coexistir?
Se você se abandona quando está numa relação amorosa, escute este episódio.
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#2 Era pra ser amor, mas encontro desamor
Você já se viu falando que ama, mas sem amar? Ou até mesmo alguma vez usou da sua posição de poder pra conseguir o que quer? E ainda, você já se viu completamente vinculado ao que te tira a paz?
Porque eu já.
E é isso ai, a gente ta usando o nome do amor para se vincular a situações de completo desamor.
"Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de amor pode ser revolucionário." Bell Hooks
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Esse podcast é sobre abrir caminhos em mata fechada.
Seu passado não é sentença.
Nunca será por números. É sobre descobrir quem se é para além do trauma.
Sou Camilla Viana, Psicóloga, Mestra em Orientação e Mediação Familiar (UPSA/Espanha), Pós graduanda em Psicoterapia de Família e Casal (PUC- rj) e faço perguntas que te levam a ressignificar a sua história.
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