Por dentro da Dor Orofacial

Neste episódio do podcast, eu conversei com a professora Tatiana Foscaldo sobre seu artigo recém-publicado, intitulado:Foscaldo TF, Dos Santos Belo Junior PH, Ribeiro GR, de Proença LS, De la Torre Canales G, Senna PM. Comparing botulinum toxin and biofeedback therapies for awake bruxism: a randomized clinical trial. BMC Oral Health. 2025 Nov 11;25(1):1772. doi: 10.1186/s12903-025-07133-5. PMID: 41219710; PMCID: PMC12607165.Este estudo comparou o uso da toxina botulínica e terapias de biofeedback no controle do bruxismo em vigília, por meio de um estudo clínico randomizado. O artigo foi publicado no dia 11 de novembro de 2025, na revista BMC Oral Health, e eu deixarei o link para a leitura do artigo completo logo abaixo.Durante o nosso bate-papo, tivemos a oportunidade de discutir os resultados do estudo, as dificuldades enfrentadas e as limitações que surgem ao realizar um estudo clínico randomizado. A professora Tatiana também compartilhou algumas das implicações clínicas e científicas dessas abordagens no tratamento do bruxismo. Mas, claro, o resultado final do estudo, eu deixo para você escutar o podcast completo e também acessar o artigo para obter todas as respostas!Se você tem interesse em saber mais sobre o tratamento do bruxismo em vigília e como novas terapias, como a toxina botulínica e o biofeedback, podem impactar os pacientes, este episódio é imperdível!Ouça agora e descubra os detalhes dessa pesquisa!Link para o artigo completo: https://link.springer.com/article/10.1186/s12903-025-07133-5

Mais um episódio com uma conversa bacana! Desta vez convidei o Prof. Gustavo Seabra Barbosa, da UFRN, para conversar novamente sobre as placas oclusais, com ênfase às placas digitais e em como podemos aprimorar o acompanhamento do uso da placa ao longo prazo por nossos pacientes.Obrigada Gustavo pela sua disponibilidade!Para segui-lo, entre no perfil https://www.instagram.com/gustavoaseabra/Compartilhe com seus amigos e deixe seu comentário e pergunta sobre este episódio! Até a próxima!

Este episódio traz o áudio da palestra que ministrei na Faculdade de Odontologia da UNESP Araraquara em 14/10/2025 durante XIV Congresso Odontológico de Araraquara e representa uma jornada de desconstrução de mitos profundamente enraizados na odontologia. Minha trajetória sempre foi pautada por uma pergunta essencial: estamos tratando nossos pacientes com base em evidências científicas ou em crenças difundidas sem questionamento?O bruxismo tem sido tradicionalmente visto como o grande vilão das disfunções temporomandibulares (DTM). Durante décadas, profissionais foram ensinados que apertar ou ranger os dentes inevitavelmente levaria à dor orofacial e problemas articulares. Mas será que essa relação é tão simples e direta quanto parece?Para baixar o ebook relativo a este episódio clique no link: https://forms.kommo.com/rwcvdzx

Neste episódio tive o prazer de conversar com a professora que despertou meu interesse para estudar bruxismo e sono, a Profa. Dra. Cibele Dal-Fabbro, um nome mais do que conhecido da Odontologia na Medicina do Sono. Direto de Montreal, onde hoje ela é docente na universidade, conversamos sobre a relação entre o bruxismo do sono e a apneia do sono e suas nuances.Falamos bastante de uma revisão da literatura sobre o assunto que foi publicada por ela e alguns colaboradores na revista Journal of Prosthodontics e que traz insights clínicos sobre esta relação. O artigo está disponível gratuitamente no link https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jopr.13966 Sugiro fortemente que você leia este trabalho! Para acompanhar o trabalho da professora Cibele, entre no instagram dela @dra.cibeledalfabbro , no curso da Neosono e também na capacitação do Instituto do Sono em São Paulo.Dê um play, comente e compartilhe!Até a próxima!Foto da capa de Egor Vikhrev na Unsplash

Neste episódio recebi a Profa. Daniela Godoi Gonçalves, referência internacional em dor orofacial. Juntas percorremos mais de 20 anos de sua pesquisa — dos primeiros levantamentos epidemiológicos às fronteiras moleculares da nocicepção. partimos dos primeiros estudos epidemiológicos que quantificaram a prevalência e a sobreposição entre disfunção temporomandibular (DTM) e cefaleias primárias, avançamos para a virada fisiopatológica que descreve a convergência das vias trigeminais e o fenômeno da sensibilização central—marcos que revolucionaram o diagnóstico—e discutimos como comorbidades e fatores psicossociais, como bruxismo, distúrbios do sono, depressão e estresse, alimentam a cronificação da dor. Por fim, exploramos as tendências futuras da pesquisa em modulação nociceptiva, destacando o papel de peptídeos pronociceptivos, como o CGRP, na ativação periférica da dor e nas novas possibilidades terapêuticas que se abrem a partir desse conhecimento.Dedicamos este episódio ao nosso mestre, ícone do estudo da cefaleia no mundo, Prof. Dr. José Geraldo Speziali (FMRP-USP).Oportunidade de ouro:  De 10 a 13 de setembro de 2025, São Paulo sediará, pela primeira vez na América Latina, o 22.º International Headache Congress (IHC 2025), cujo tema é “Headache Care for All: Embracing the Challenge”. O encontro acontecerá no WTC Events Center e reunirá especialistas globais para discutir avanços no diagnóstico e no tratamento das cefaleias. Associados da SBCe e da SBDOF (consultem a secretaria das sociedades) contam com voucher de desconto para inscrições realizadas até 10/08; solicite o código diretamente às suas sociedades. Garanta sua presença e confira todos os detalhes no site oficial do evento www.ihc2025.org