“Senta direito garota!“ é um programa de questionamentos, revolução e diversão, um espaço seguro para ampliar a voz das mulheres conduzido por Juliana Amador. Veja mais
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Episódios Disponíveis
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#97 • NO OLHO DO FURACÃO | Com Luci Gonçalves
Nesse episódio Juliana Amador recebe Luci Gonçalves, criadora de conteúdo, escritora, cozinheira, mixologista e aromaterapeuta. Luci conta sobre sua incrível trajetória na internet desde muito nova, como blogueira, mostrando a realidade da favela, seus processos e conquistas, e quando começou seu canal no YouTube, falando sobre cabelos e mostrando sua transição capilar, hoje ela mostra também a sua realidade, como mulher negra, periférica, bissexual e feminista.
Já foi vencedora do concurso Next UP do Youtube 2017 e no mesmo ano, foi uma das convidadas da campanha #YoutubeBlackBrasil.
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02/06/2023
42:58
#96 • SUPERNOVA | Com Marta Supernova
Nesse episódio Juliana Amador recebe Marta Supernova, multiartista, DJ e produtora musical, para uma conversa sobre sua trajetória, curiosidade e pesquisa na arte. Marta contou da sua paixão por cinema desde criança e como depois começou a misturar cinema, pintura, artes plásticas e música, se expressando em várias linguagens diferentes.
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26/05/2023
41:57
#95 • COMEDIANTE E MEMEIRA | Com Priscila Muniz
Nesse episódio Juliana Amador recebe Priscila Muniz, atriz, comediante, roteirista, memeira e locutora pra uma conversa divertida e profunda sobre sua trajetória na vida pessoal e na arte, a linguagem da comédia pra curar a dor e fazer política.
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00:00:17 - Apresentação da Priscila
00:00:35 - Memeiros recebem dinheiro pra produzir memes
00:01:25 - Grande parte dos artistas que eu conheço fizeram teatrinho na escola: meu pai não queria
00:02:28 - Você ja era engraçada?
00:03:06 - Treinei muito isso pra tentar acalmar o meu pai em casa
00:03:58 - Eu não sabia que tinha como ganhar dinheiro sendo comediante
00:04:51 - Fiz vários cursos e fui entendendo o processo: até hoje
00:05:30 - Na Pandemia recebi meu primeiro dinheiro como memeira
00:06:38 - Vendendo conteúdos de empresas: a gente trabalhou muitos anos pra Smart Fit
00:07:27 - Profissão memeira
00:07:44 - Fiquei a Pandemia inteira trabalhando com memes
00:09:06 - Quando comecei a postar no meu Istagram eu já tinha um pouco de técnica
00:10:21 - Pandemia, tinha dias que eu ficava só chorando: não dava pra postar
00:11:05 - Depois que meu pai faleceu fiz meu primeiro curso de improviso de comédia
00:11:45 - Meu pai só me bateu uma vez
00:12:12 - Minha maneira de fazer comédia tem muito a ver com meu pai
00:13:08 - Meu pai era circense: ele fugiu de casa com o circo com 12 anos
00:13:34 - Nos anos 80 estava tendo uma transição do Circo pra TV
00:14:34 - Meu pai tinha uma dupla no Circo com Valentino Guzzo, que depois virou a Vovó Mafalda
00:15:20 - Minha mãe era cantora e conheceu meu pai no Circo
00:15:35 - Meu pai trabalhou muitos anos com o Gugu
00:16:23 - O Gugu era dono do Polegar e do Dominó e passou os dois grupos pro meu pai empresariar
00:17:20 - Meu pai faleceu e o Gugu uns 4 anos depois
00:17:27 - Na adolescência eu tinha algum contato com o Gugu
00:18:27 - Eu ouso dizer que parte do meu trauma com a fama veio dessa história do Gugu
00:19:22 - Minha mãe está bem, se aposentou ano passado
00:19:49 - Improvisação teatral é a melhor ferramenta
00:20:48 - Nunca consegui me relacionar com o Circo
00:21:51 - O processo de entender o meu pai como artista
00:22:27 - Terapia é tudo: não me arrependo de nada
00:23:18 - Não romantizo nada: não queria ter passado por nada disso
00:23:56 - A gente tem que saber entender o ódio e a raiva
00:24:45 - Eu não tenho que perdoá-lo, eu tenho que entender de onde ele veio
00:25:45 - É muito empoderador trocar as histórias com as minhas amigas
00:27:18 - Falei da história no Instagram em dois momentos
00:28:39 - Tudo remete à minha história com meu pai
00:30:25 - Comecei a trabalhar com política, na equipe de comunicação do Guilherme Boulos
00:31:41 - Usando memes pra disseminar pautas importantes da política: o deboche é muito bom
00:33:11 - Eu nunca quis ser famosa, eu queria falar sobre coisas importantes
00:34:12 - Tem um monte de criador de conteúdo que só fala pra a própria bolha
00:34:37 - Fiz o vídeo qual Cristão você seria ao lado de Jesus
00:35:47 - QR Code do episódio com a Simony dos Anjos
00:36:27 - A Internet é um meio de furar a bolha
00:41:29 - Quem abre espaço prá mulher é mulher
00:42:40 - Fiz um texto batendo no Bolsonaro e vim apresentar na Barra
00:44:13 - Tenho um show de uns 20 minutos e complemento com coisas que estão acontecendo
00:45:41 - Minha mãe me deu uma calma prá decidir
00:47:15 - TDH: Eu precisava criar um híper foco
00:49:50 - Eu não fui diagnosticada com TDH pelo TikTok
00:50:38 - Clínica neurológica
00:52:06 - Já que meu ganha pão é todo na Internet, não preciso ficar o tempo todo em São Paulo
00:53:22 - Os homens, Red Pills, Campari entregam os memes quase prontos
00:57:11 - Rio de Janeiro x São Paulo
00:58:39 - O Red Pill está constantemente postando merda no Instagram
00:59:22 - Fico em dúvida se devemos dar palco
01:00:30 - Precisamos avaliar se damos palco pra cada novo babaca que surgir
@sentadireitogarota
@priscilabmuniz
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#podcast
19/05/2023
1:03:10
#94 • PRA ELAS | Com Raissa Lima
Nesse episódio Juliana Amador recebe Raíssa Lima, educadora faixa preta de judô e fundadora da ONG Pra Elas, para uma importante conversa sobre o poder transformador do esporte na vida de mulheres e meninas e como, aliado à noções de cidadania e feminismo, ele pode ser uma poderosa ferramenta para que consigam sair de seu ciclos de violência e opressão.
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00:00:38 - Apresentação da Raissa
00:01:22 - Minha mãe sofria violência doméstica
00:01:57 - Dei um soco no meu primo e fui expulsa do karatê
00:02:29 - Eu era a única menina no karatê e o professor de Jiu Jitsu rebaixava as mulheres
00:03:07 - Comecei a treinar boxe na ONG Luta pela Paz
00:04:03 - Depois da terapia minha mãe se separou
00:05:12 - Em 2019 abri o projeto Pra Elas e hoje atendo 325 meninas e mulheres na Maré
00:06:23 - Dou aula pra meninas e meninos
00:07:51 - A Luta pela Paz atende até 29 anos e o Pra Elas de 25 até 80 - dou aula pra mães e filhas
00:08:49 - O Pra Elas é tipo uma filha da Luta pela Paz
00:09:02 - A gente não está ligada a nenhuma marca, recebemos doações de pessoas físicas
00:09:55 - Durante a pandemia recebemos muitas doações e conseguimos ajudar muitas mulheres
00:11:12 - Na Maré tem uma rede muito grande
00:12:21 - A galera do meu convívio ajuda muito o Pra Elas
00:12:44 - Na pandemia eu dava dicas de defesa pessoal pra mulheres pelos destaques do Instagram
00:14:01 - Durante a pandemia tivemos muitos casos de mulheres com depressão
00:15:02 - Quando acabou a pandemia foi difícil trazer as mulheres de volta: bora treinar
00:15:40 - Antes da pandemia participei de um intercâmbio no Colorado
00:16:27 - Fomos estudar projetos voltados a meninas e mulheres do Colorado
00:17:45 - Em 2023 minha meta é atender 150 mulheres no Pra Elas
00:18:13 - Atendo no Resistência Lésbica, na Maré, dando aula de defesa pessoal para mulheres lésbicas
00:18:55 - A gente treina na quadra de uma escola
00:19:30 - Tem mulheres até 80: Dona Lindalva e Dona Maria
00:21:29 - A história da Sandrinha
00:23:21 - As vezes a pessoa vai pro treino só pra conversar0
0:24:59 - Empoderamento de mulheres
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12/05/2023
26:33
#93 • COZINHEIRA COMUNICADORA | Com Paula Prandini
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Paula Prandini, chef de cozinha, empresária, comunicadora e mãe sobre os desafios da sua vida pessoal e profissional, reviravoltas e conquistas.
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@paulaprandini
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0:37:06 Apresentação da Paula
0:01:28 Eles estão um pouco contidos agora mas a cozinha é muito machista
0:02:04 O trabalho na cozinha ajudou a bancar o teatro
0:03:04 Comecei a trabalhar como garçonete e quando vi estava na cozinha
0:04:07 Minha filha, existe uma faculdade de gastronomia
0:04:53 Entrei tarde na faculdade mas eu já tinha passado por todos os ciclos do restaurante
0:06:02 No final da faculdade de gastronomia minha mãe sugeriu que eu fosse estudarna França
0:06:48 Você tem certeza que quer descascar batatas?
0:07:47 Fui pra França e na volta virei sub-chef
0:09:05 Quando cheguei na Itália fui descascar batatas
0:11:15 Três meses antes do Stuzzi abrir fui convidada para ser sócia
0:12:45 Passei vários reveillons na cozinha
0:13:19 A Iona se apaixonou por pães
0:14:52 São 3 mulheres que abriram uma casa de café da manhã
0:15:15 O Empório agora tem 4 lojas
0:17:44 Tem o momento de sonhar e o momento de ter o pé no chão
0:18:43 O ambiente é muito masculino e as vezes eles tentam boicotar mulheres que chegam
0:20:13 Dou aula quando sou convidada por alguém
0:21:05 Super chefinhos: adoro dar aulas pra crianças
0:24:02 Sonho de ser mãe
0:25:34 O tratamento foi muito dolorido
0:26:31 Foi um processo de gravidez lindo
0:27:27 Esse tal de Puerpério cobrou a conta
0:28:22 A Duda com 20 dias se virou no Giraia
0:28:58 Depressão pós parto
0:30:18 A separação foi muito esquisita
0:31:19 Lembro de todo pai e mãe que minha mãe foi e vi que ia acontecer comigo
0:32:11 Fizemos um acordo de convivência
0:33:11 Tô longe de ter uma relação ótima com ele
0:34:31 Recombinando coisas
0:36:12 Nunca trabalhei tanto e nunca tive tanto tempo
0:37:33 A comunicadora e apresentadora
0:38:30 Meus vídeos de café da manhã
0:39:24 Vendi o Stuzzi
0:40:10 Quando eu comecei eu era a única mulher entre 50 homens
0:41:34 Eles boicotavam a minha geladeira
0:43:24 Machismo na Itália
0:44:33 Faço parte de um grupo de chefs franceses
0:45:40 Na foto posto o emoji da chefe e do chef, eles só postam o do chef
0:48:26 Tudo passa
“Senta direito garota!“ é um programa de questionamentos, revolução e diversão, um espaço seguro para ampliar a voz das mulheres conduzido por Juliana Amador.