A gente fala em sorte como se fosse uma coisa só, um acaso que acontece do nada. Mas será que é bem assim?Neste episódio, converso sobre os diferentes tipos de sorte, como eles se manifestam na nossa vida e o que podemos fazer para criar espaço para que a sorte também nos encontre.@tchela_daily
--------
11:33
--------
11:33
Dançando com o medo | #020
O medo sempre esteve com a gente, já foi essencial pra sobrevivência, mas hoje muitas vezes paralisa. Neste episódio, falo sobre como encarar o medo de frente, entender o que ele tem a nos dizer e aprender a caminhar ao lado dele em vez de deixar que ele nos comande.@gabriellagoldenstein
--------
12:08
--------
12:08
O peso de querer agradar todo mundo | #019
A necessidade de agradar pesa mais do que parece.Neste episódio, falo sobre como a busca por aceitação molda nossas decisões e por que soltar esse peso é o primeiro passo para viver com mais verdade.@tchela_daily
--------
11:52
--------
11:52
Errar é humano, e necessário | #018
Errar não é só humano — é essencial.Nesse episódio, falo sobre como as falhas moldam nossa jornada, nos ensinam mais do que os acertos e por que evitar o erro é o caminho mais rápido para a estagnação.@gabriellagoldenstein
--------
9:47
--------
9:47
Sobre “estar pronto” | #017
Esperar o momento perfeito pode ser a maior armadilha da sua vida. A verdade é que ninguém nunca se sente completamente pronto, e talvez seja justamente isso que nos impulsiona a crescer. Neste episódio, falo sobre o mito da prontidão, o medo disfarçado de “ainda não é a hora”, e como a vida começa de verdade quando você decide agir mesmo sem garantias.@gabriellagoldenstein
☎️ Aquela ligação no meio da semana, por @gabriellagoldenstein. Um papo rápido, mas que faz a gente pensar.
Aqui, cada episódio é como aquela ligação que você faz para sua amiga quando precisa sair um pouco do automático.
Pode ser sobre hábitos, relacionamentos, carreira, dúvidas existenciais ou aquele caos emocional que a gente nem sabe bem explicar. O que importa é parar, ouvir e refletir. Nem que seja só por uns minutinhos.
Às vezes, tudo o que a gente precisa é alguém perguntando: Tá Podendo Falar?