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Ecio Costa - Economia e Negócios

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  • Trump resolve ampliar a lista de produtos isentos da tarifa de 40% sobre as exportações brasileiras
    O presidente Donald Trump afirmou, em comunicado, que conversou por telefone com Lula e disse que houve um progresso inicial nas negociações, mas que ainda há muito a avançar. Segundo ele, a partir dessa conversa será necessário revisar o escopo dos produtos sujeitos à alíquota adicional do imposto ad valorem, imposta pelo decreto executivo 14323 nos EUA. Essa isenção de tarifas terá efeito retroativo, passando a valer para todos os produtos agora zerados desde 13 de novembro. Na última sexta-feira, 14 de novembro, os Estados Unidos já haviam retirado a tarifa de 10% sobre itens semelhantes aos citados na ordem divulgada ontem, quinta-feira. A diferença é que a decisão anterior valia para todos os países, enquanto a atual é direcionada exclusivamente ao Brasil. O decreto de Trump vem num momento em que os americanos têm reclamado da inflação de diversos produtos. Preços de bananas, carne moída e café subiram bastante após o tarifaço. A aprovação do presidente americano também está em queda, e esse fator, somado à alta da inflação, podem ter influenciado a decisão de revogar as tarifas. Alguns dos itens incluídos na nova lista são carne bovina, café, frutas, como manga, banana, açaí, coco e abacaxi, além de castanha de caju, suco de laranja, palmito e especiarias como orégano, gengibre, canela, pimenta e páprica. A mudança é importante porque o agronegócio brasileiro vinha sofrendo com a queda das exportações para os EUA, que são o segundo maior parceiro comercial do Brasil e importam produtos relevantes e de alto valor agregado. Por isso, a boa relação entre Brasil e EUA é fundamental para garantir que os produtos brasileiros sigam acessando o maior mercado consumidor do mundo.
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  • Trump resolve ampliar a lista de produtos isentos da tarifa de 40% sobre as exportações brasileiras
    O presidente Donald Trump afirmou, em comunicado, que conversou por telefone com Lula e disse que houve um progresso inicial nas negociações, mas que ainda há muito a avançar. Segundo ele, a partir dessa conversa será necessário revisar o escopo dos produtos sujeitos à alíquota adicional do imposto ad valorem, imposta pelo decreto executivo 14323 nos EUA. Imagem tabela Essa isenção de tarifas terá efeito retroativo, passando a valer para todos os produtos agora zerados desde 13 de novembro. Na última sexta-feira, 14 de novembro, os Estados Unidos já haviam retirado a tarifa de 10% sobre itens semelhantes aos citados na ordem divulgada ontem, quinta-feira. A diferença é que a decisão anterior valia para todos os países, enquanto a atual é direcionada exclusivamente ao Brasil. O decreto de Trump vem num momento em que os americanos têm reclamado da inflação de diversos produtos. Preços de bananas, carne moída e café subiram bastante após o tarifaço. A aprovação do presidente americano também está em queda, e esse fator, somado à alta da inflação, podem ter influenciado a decisão de revogar as tarifas. Alguns dos itens incluídos na nova lista são carne bovina, café, frutas, como manga, banana, açaí, coco e abacaxi, além de castanha de caju, suco de laranja, palmito e especiarias como orégano, gengibre, canela, pimenta e páprica. A mudança é importante porque o agronegócio brasileiro vinha sofrendo com a queda das exportações para os EUA, que são o segundo maior parceiro comercial do Brasil e importam produtos relevantes e de alto valor agregado. Por isso, a boa relação entre Brasil e EUA é fundamental para garantir que os produtos brasileiros sigam acessando o maior mercado consumidor do mundo.
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  • Trump resolve ampliar a lista de produtos isentos da tarifa de 40% sobre as exportações brasileiras
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  • Em 2023, todos os 27 estados brasileiros registraram aumento do PIB, algo que não acontecia desde 2021
    O resultado nacional avançou 3,2% e os maiores resultados vieram de estados fortemente ligados ao agronegócio e à indústria extrativa, como no caso do Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%) e Tocantins (7,9%). No Rio de Janeiro, a alta de 5,7% teve como principal força a extração de petróleo e gás, atividade que, mesmo sofrendo com preços internacionais menores, elevou o volume produzido e ajudou no desempenho do estado. Grande parte desse avanço expressivo nos estados do Norte e Centro-Oeste está associada ao ciclo favorável da Agropecuária, especialmente da soja. Em vários deles, o setor de Serviços também teve papel importante, impulsionado por atividades como administração pública, educação e saúde. Já na Indústria, Mato Grosso do Sul avançou com geração hidrelétrica e Mato Grosso se beneficiou da fabricação de álcool e alimentos. Na outra ponta, 13 estados cresceram menos que a média nacional. Pará e São Paulo tiveram expansão de 1,4%, enquanto Rio Grande do Sul e Rondônia avançaram apenas 1,3%. No Pará, houve queda tanto na Agropecuária quanto na geração de energia elétrica. Em São Paulo, as indústrias de transformação puxaram o resultado para baixo, especialmente os segmentos de defensivos agrícolas e de máquinas e equipamentos. O Rio Grande do Sul também registrou retração industrial, ao passo que Rondônia enfrentou a seca, na Região Norte, que reduziu a geração de energia. Em nível regional, o Sudeste perdeu espaço no PIB nacional entre 2022 e 2023, reduzindo sua fatia em 0,3 p.p., enquanto Sul (0,2 p.p.) e Norte (0,1 p.p.) avançaram levemente e Nordeste e Centro-Oeste permaneceram estáveis. Olhando de 2002 a 2023, as transformações são ainda mais claras, com Centro-Oeste (2,0 p.p.) e Norte (1,1 p.p.) sendo as regiões que mais ampliaram sua fatia no PIB nacional, enquanto o Sudeste (-4,4 p.p.) perdeu espaço. O estudo também mostra diferenças no PIB per capita. Enquanto a média nacional ficou em R$ 53,9 mil, o Distrito Federal manteve a liderança com R$ 129,8 mil, 2,4 vezes acima da média do país. Em seguida aparecem São Paulo (R$ 77,6 mil) e Mato Grosso (R$ 74,6 mil), Os menores níveis de PIB per capita continuam concentrados no Nordeste, com Paraíba (R$ 24,4 mil) e Maranhão (R$ 22,0 mil), encerrando a lista. No caso de Pernambuco, o desempenho de 2023 mostra um crescimento de 2,4% no PIB, um resultado abaixo da média nacional. O desempenho estadual foi marcado principalmente pelo setor industrial, com destaque para o refino de petróleo, que impulsionou também o aumento de 0,1 p.p. na participação de Pernambuco no PIB brasileiro, passando de 2,4% para 2,5%. Entre 2002 e 2023, o estado apresentou crescimento médio anual de 2,1%, ligeiramente abaixo da média do Nordeste (2,4%) e do Brasil (2,2%). Em termos de PIB per capita, Pernambuco ocupou em 2023 a 21ª posição no ranking nacional, com R$ 29,8 mil, valor acima da média nordestina (R$ 27,6 mil). Os dados do IBGE mostram que a economia tem se voltado para um crescimento mais orientado para as regiões Centro-Oeste e Norte, confirmando setores que têm puxado o dinamismo econômico, voltados ao comércio exterior, como o agronegócio e a indústria extrativa. Com algumas exceções, áreas produtoras de petróleo e seus derivados, a tendência deve se manter nos próximos anos.
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  • IBC-Br tem queda de 0,9% no terceiro trimestre, a primeira retração trimestral em dois anos
    O IBC-Br, indicador usado como termômetro mensal da atividade e considerado a prévia do PIB, caiu 0,2% na passagem de agosto para setembro, já descontados os efeitos sazonais. Apesar da queda no indicador agregado, a agropecuária cresceu 1,5% na comparação mensal. A indústria caiu 0,7% e serviços teve queda de 0,1%. Com isso, o terceiro trimestre fechou com recuo de 0,9% em relação aos três meses anteriores, marcando a primeira queda trimestral em dois anos. De acordo com o Banco Central, a agropecuária recuou 4,5%, a indústria teve queda de 1,0% e os serviços, que costumam sustentar o PIB, tiveram baixa de 0,3% no terceiro trimestre em comparação ao segundo. O resultado de setembro não surpreendeu o mercado, as projeções variavam de uma alta de 0,3% a uma queda de 0,5%, e o número veio exatamente dentro dessa faixa. Enquanto o PIB oficial do segundo trimestre mostrou crescimento de 0,4%, os dados oficiais do terceiro trimestre somente serão divulgados em dezembro, mas o Boletim Focus prevê avanço de 2,16% em 2025, bem abaixo dos 3,4% registrados em 2024. Caso se confirme, será o menor ritmo desde 2020, período marcado pelo impacto da pandemia. O BC lembra que o indicador tem pequenas variações na metodologia usada pelo IBGE no cálculo do PIB, o que explica divergências especialmente quando se olha setores específicos. De todo jeito, o IBC-Br, por ser mensal, ajuda a acompanhar mais de perto o pulso da economia, enquanto o PIB trimestral oferece uma visão consolidada e mais completa, porém com defasagem de meses em sua divulgação. A economia brasileira vem desacelerando fortemente ao longo do ano. A política monetária precisou ser calibrada para um patamar de juros de 15% para poder surtir efeito, pois o governo continua com políticas fiscais e de crédito expansionistas, que têm um efeito contrário ao da política monetária no controle da inflação. Se isso não ocorresse, o país já teria passado por essa fase difícil de juros altos e já poderíamos iniciar uma flexibilização, com queda dos juros, que só deve acontecer ao longo de 2026.
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