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Ecio Costa - Economia e Negócios

Podcast Ecio Costa - Economia e Negócios
Ecio Costa
CEDES - Consultoria e Planejamento

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5 de 1357
  • Semana Econômica - 03/02/2025
    Informações importantes, toda segunda-feira, trazendo a semana em indicadores e movimentações da economia e do mercado. Não deixe de escutar e mantenha-se informado.
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  • Estatais apresentam maior déficit da série histórica e gastos da dívida pública batem recorde em 2024
    O déficit do setor público consolidado recuou em 2024, mas os juros atingiram o maior nível desde 2015. O setor público consolidado registrou em 2024 um déficit primário de R$ 47,6 bilhões (0,40% do PIB), uma melhora significativa em relação ao déficit de R$ 249,1 bilhões (2,28% do PIB) em 2023, mas impulsionada pelo aumento de receitas, quase 10% em 2024 e muitas delas extraordinárias, com aumento de gastos. Em dezembro, o setor público consolidado apresentou um superávit primário de R$ 15,7 bilhões, contrastando com o déficit de R$ 129,6 bilhões no mesmo mês de 2023, ressaltando-se que naquele mês o impacto do pagamento de precatórios alcançou R$ 92,4 bilhões. O Governo Central e as empresas estatais registraram superávits de R$ 26,7 bilhões e R$ 1,0 bilhão, respectivamente, enquanto os governos regionais apresentaram um déficit de R$ 12,0 bilhões. Os juros nominais do setor público consolidado, atingiram recorde de R$ 950,4 bilhões (8,05% do PIB) em 2024, contra R$ 718,3 bilhões (6,56% do PIB) em 2023. Apenas em dezembro, os juros nominais somaram R$ 96,1 bilhões, comparados a R$ 63,9 bilhões no mesmo período do ano anterior. Essa alta foi impulsionada pelo resultado das operações de swap cambial, que registraram um ganho de R$ 6,6 bilhões em dezembro de 2023, mas uma perda de R$ 19,9 bilhões em dezembro de 2024. O resultado nominal, que inclui o déficit primário e os juros nominais, foi deficitário em R$ 998,0 bilhões (8,45% do PIB) em 2024 ante R$ 967,4 bilhões (8,84% do PIB) em 2023. Em dezembro, o déficit nominal somou R$ 80,4 bilhões, frente a R$ 193,4 bilhões no mesmo mês do ano anterior. A redução de 0,39 p.p. do déficit nominal em relação ao PIB em 2024 se deve à melhora do resultado primário, já que os juros nominais seguiram em trajetória ascendente pelo quarto ano consecutivo, atingindo 8,05% do PIB, o maior nível desde 2015 (8,37% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que inclui o Governo Federal, INSS e governos subnacionais, atingiu 76,1% do PIB (R$ 9,0 trilhões) em 2024, com alta de 2,2 p.p. no ano. Esse crescimento resultou principalmente da incorporação dos juros nominais (+7,5 p.p.) e da desvalorização cambial (+1,0 p.p.), parcialmente compensados pelo resgate líquido de dívida (-0,9 p.p.) e pelo crescimento do PIB nominal (-5,4 p.p.). Em dezembro, a DBGG/PIB caiu 1,6 p.p., impactada pelos resgates líquidos de dívida (-1,7 p.p.), pelo crescimento do PIB nominal (-0,7 p.p.) e pelos juros nominais incorporados (+0,7 p.p.). O déficit consolidado do setor público mostrou uma melhora em relação a 2023. Mas a melhora veio muito mais do forte aumento de arrecadação, +2,5% do PIB no âmbito federal, sem redução evidente de gastos. Pelo contrário, o governo continua crescendo gastos além da proposta apresentada inicialmente no arcabouço fiscal e muito distante de obter um superávit primário que venha a estabilizar a dívida pública, que subiu 4,4 p.p. desde o início do Governo Lula, diminuindo a probabilidade de redução de juros no curto prazo.
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  • Brasil tem pior saldo mensal negativo em empregos formais desde a pandemia (-981,4 mil em abril de 2020) e o pior para o mês de dezembro da série histórica do Caged, com queda de 535,6 mil vagas
    Apesar disso, obteve o maior resultado em dois anos, com criação de 1,69 milhão de empregos formais. O acumulado 2024 representou um crescimento de 16,5% em relação a 2023, que teve a criação de 1,45 milhão de vagas líquidas. Dezembro apresentou forte retração em todos os setores, com destaque para o fechamento de 257,7 mil vagas em serviços, 116,4 mil na indústria e 89,6 mil na construção. No acumulado do ano, o setor de serviços liderou a geração de empregos formais, com um saldo de 929 mil vagas, impulsionado pelo crescimento de turismo, alimentação e tecnologia. Em seguida, vieram o comércio (336,1 mil), a indústria (306,9 mil) e a construção (110,9 mil). A agropecuária teve o menor saldo, com apenas 10,8 mil novas vagas. Em dezembro de 2024, todas as 27 unidades da federação registraram saldo negativo na geração de empregos formais, refletindo a tendência sazonal de fechamento de vagas ao final do ano. Os estados com menor impacto foram Roraima (-566 postos), Acre (-735 postos) e Paraíba (-886 postos), com quedas percentuais relativamente pequenas em relação ao total de empregos formais. Por outro lado, as maiores perdas ocorreram em São Paulo (-190.569 postos, -1,31%), Minas Gerais (-68.617 postos, -1,38%) e Santa Catarina (-43.017 postos, -1,65%), indicando uma retração mais significativa no mercado de trabalho dessas regiões. Ao final de 2024, o Brasil alcançou um estoque de 47,21 milhões de empregos formais, um aumento de 3,72% em relação a 2023. A taxa de desemprego está no nível mais baixo da história (6,1%), conforme dados do IBGE, e o número de brasileiros ocupados atingiu um recorde. O mercado de trabalho aquecido reflete o bom desempenho da economia, que deve registrar crescimento próximo de 3,5% no PIB, segundo projeções do Ministério da Fazenda. O forte recuo em dezembro pode ser, contudo, mais um indicador de desaceleração da economia brasileira no último trimestre do ano.
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  • Superquarta com decisões sobre juros na economia brasileira e americana
    Primeiro, nos EUA, a expectativa do mercado é de que os juros sejam mantidos no patamar de 4,5% ao ano. Em dezembro, houve uma redução de 0,25 ponto percentual, e agora o mercado aposta que essa trajetória de cortes deve ter uma pausa para, nas próximas reuniões, possivelmente ser retomada. Isso porque o mercado de trabalho continua muito aquecido nos EUA, e a inflação ainda não atingiu o patamar esperado pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Já no Brasil, a trajetória da taxa Selic deve seguir em elevação. Atualmente em 12,25% ao ano, a Selic foi elevada na última reunião, e a expectativa é de um novo aumento para 13,25%. Segundo a sinalização do Banco Central em sua última ata, a taxa deve continuar subindo e alcançar 14,25% em março. Esse movimento é considerado uma medida forte para trazer a inflação de volta à meta de 3% ou, pelo menos, ao teto de 4,5%. No entanto, a inflação segue acima desse limite e preocupa para este ano. O último Boletim Focus elevou a projeção do IPCA para o fim de 2025 para 5,5%, o que reforça a necessidade de juros mais altos. A grande questão é: a Selic vai parar em 14,25%? O mesmo Boletim Focus projeta que a taxa pode fechar o ano em 15%, mas alguns analistas já falam em um possível avanço para 16%. Além disso, há outro fator importante a ser considerado, o novo presidente do Banco Central foi indicado pelo presidente Lula, assim como a maioria dos integrantes da diretoria do Banco Central e do Comitê de Política Monetária. Isso pode resultar em pressão política para que os juros não subam tanto ou para que, a partir de abril, comecem a cair. Diante desse cenário, a Superquarta promete ser um dia de grandes expectativas para os mercados. As decisões tomadas hoje terão impactos significativos tanto na economia brasileira quanto na americana, influenciando câmbio, inflação, crescimento econômico e investimentos ao longo de 2025. Ontem, Dólar e Ibovespa caíram em antecipação a essas decisões de hoje.
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  • Semana Econômica - 27/01/2025
    Informações importantes, toda segunda-feira, trazendo a semana em indicadores e movimentações da economia e do mercado. Não deixe de escutar e mantenha-se informado.
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