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Economia do Futuro

Melina Costa
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  • Ouça para entender (mesmo) os temas da COP30 - e os resultados de Bonn
    ** Signals IQ: inteligência de mídia para entender como as empresas e os temas brasileiros são vistos no exterior. Interessado em receber a minha análise todas as semanas? Acesse www.signals-iq.com e escreva para [email protected] Em meio a ataques dos Estados Unidos ao Irã e ao anúncio de que a Europa vai investir em defesa como há décadas não fazia, terminaram em Bonn, na Alemanha, as reuniões preparatórias para a COP 30. Durante dez dias, negociadores de mais de 190 países se reuniram para adiantar os trabalhos da Conferência do Clima da ONU, que acontecerá em novembro, em Belém do Pará.Apesar do cenário geopolítico tenso, a expectativa era alta — especialmente para a diplomacia brasileira, que quer fazer da COP30 a conferência da implementação, em que sairiam do papel compromissos firmados em edições anteriores. E então? Deu certo? A resposta não é simples. Mas o entrevistado deste episódio conseguiu destrinchar os principais temas da conferência, os avanços e os impasses. André Castro é diretor técnico da LACLIMA, uma rede de advogados para ação climática; ele esteve em Bonn e acompanhou as negociações.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, compartilhe este episódio com um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para [email protected]
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    30:05
  • Restauração florestal: uma nova geração de créditos de carbono
    Nos últimos anos, os projetos de créditos de carbono para a proteção de florestas, chamados de REDD, enfrentaram revezes. Depois de acusações de que muitos desses projetos não entregam o que prometem, a demanda por créditos no mercado voluntário caiu e ainda não recuperou o patamar do início desta década.Pois eis que agora surge um novo tipo de projeto, que voltou a atrair a confiança tanto de grandes investidores quanto de grandes compradores. Aqui, não se trata de proteger florestas do desmatamento, mas de restaurar áreas que já foram destruídas.Startups dedicadas ao reflorestamento foram criadas recentemente e começam a anunciar seus primeiros negócios. A re.green tem entre seus sócios a família Moreira Salles, do Itaú; a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga; e Guilherme Leal, um dos controladores da Natura.A re.green já se comprometeu a vender mais de 6 milhões de créditos para a Microsoft. A Mombak, fundada por ex-executivos do Nubank e do aplicativo de transporte 99, fechou acordos com Google e Microsoft. E a Biomas, resultante da parceria entre Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, anunciou seu primeiro projeto: restaurar 1.200 hectares de Mata Atlântica.Mas o que, exatamente, explica a maior atratividade dos projetos de restauração? Não que eles não sejam necessários: o Brasil tem dezenas de milhões de hectares de áreas degradadas. Mas recuperar florestas e outros ecossistemas leva décadas e exige uma construção financeira particular. É exatamente isso que eu exploro neste episódio, em uma conversa com Cristiano Oliveira, diretor de desenvolvimento de negócios e sustentabilidade da Biomas.*Para quem quiser aprender ainda mais sobre a restauração florestal:"As Construtoras de Florestas” do podcast Carbono Zero, do Reset.For scandal-ridden carbon credit industry, Amazon restoration offers redemption, do site Mongabay “O fim do mercado voluntário de carbono,” do Economia do Futuro.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, compartilhe este episódio com um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para [email protected]
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    33:16
  • Más notícias no Brasil, classificação de risco de países pela União Europeia, transição da indústria: uma conversa com o Reset
    Essa é a minha conversa mensal com Sérgio Teixeira Júnior, editor do Reset. Juntos, a gente traz a análise das principais notícias do clima no Brasil e no mundo. Neste episódio, falamos sobre as más notícias vindas do Brasil na área ambiental, a classificação de risco de vários países pelo regulamento antidesmatamento da União Europeia, e os projetos no Brasil do Acelerador de Transição Industrial — um projeto que tem o apoio da ONU e tenta destravar a descarbonização da indústria.*Se você é jornalista com experiência na cobertura de economia, negócios ou meio ambiente, e gostaria de ajudar a produzir e editar o Economia do Futuro, escreva para [email protected].**Artigo do advogado Bruno Galvão no Reset, sobre a classificação de países de acordo com o risco de desmatamento, feito pelo União Europeia: aqui*** Artigo do Sérgio Teixeira Jr. sobre o problema de narrativa da COP30: aquiSupport the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, compartilhe este episódio com um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para [email protected]
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    28:07
  • O fim do mercado voluntário de carbono?
    A ideia dos créditos de carbono é poderosa: ao se colocar preços nas emissões e permitir o seu comércio, é possível oferecer incentivos para a descarbonização de vários setores da economia e para a criação de projetos que absorvam ou evitem gases de efeito estufa.Mas essa também é uma história de expectativas frustradas. Na primeira grande fase dos mercados de carbono, no início dos anos 2000, um esquema de comércio internacional foi estruturado e cresceu. Cerca de 1 bilhão de toneladas de emissões foram compensadas por meio do chamado MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Mas também houve uma enxurrada de projetos de baixa qualidade, uma crise financeira global e a falta de compromisso dos países para dar continuidade a esse mecanismo.Mais recentemente, com o esforço de empresas para atingir o net zero, os créditos de carbono ganharam novo fôlego, dessa vez em um mercado voluntário. Bom, o resto da história você deve se lembrar. Houve um pico em 2021 e quedas desde então, por conta de uma grave crise de credibilidade.Ok, e agora? O episódio de hoje tenta responder a essa pergunta. Meu convidado é um pioneiro em mercados de carbono. Pedro Moura Costa esteve envolvido nos primeiros projetos de créditos de carbono do mundo e fundou a EcoSecurities, empresa que abriu capital na Bolsa de Londres e liderou o setor de compensações em sua primeira fase (sob o Protocolo de Kyoto). Pedro também fundou a ONG BVRio, Bolsa Verde do Rio de Janeiro e, como autor principal do IPCC – o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU – foi um dos pesquisadores reconhecidos pelo Prêmio Nobel da Paz de 2007, concedido ao IPCC como um todo. Hoje, Pedro é membro do conselho consultivo da Oxford Climate Policy e da Voluntary Carbon Markets Integrity Initiative (VCMI) – ou seja, continua absolutamente envolvido na evolução dos mercados de carbono.Eu já vou adiantar aqui a parte mais importante dessa conversa: Pedro não vê futuro para o mercado voluntário. Pelo contrário, ele acredita numa substituição por outro sistema, de compliance. Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, compartilhe este episódio com um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para [email protected]
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    40:01
  • Carbono Zero: estreia hoje
    Hoje não é dia de Economia do Futuro, mas é dia de Carbono Zero, o novo podcast do Reset que estreia hoje. Clique aqui para ouvir o Carbono Zero no Spotify.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, compartilhe este episódio com um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para [email protected]
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    1:37

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Sobre Economia do Futuro

Para evitar um desastre climático, precisamos mudar a forma como produzimos e consumimos quase tudo. Mas a boa notícia é que uma nova economia já começou a ser criada. Esse podcast é para quem quer conhecer as tecnologias, as empresas, as políticas públicas e as pessoas envolvidas na construção da economia do futuro. Aqui você aprende sobre mercados de carbono, energias renováveis e o papel do Brasil nesse novo mundo - sem catastrofismo e sem greenwashing. Conduzido de forma crítica - mas otimista - pela jornalista Melina Costa, baseada em Berlim.
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